Como reza a (minha) tradição, fui nesta quarta-feira ao cinema. Minha escolha ao chegar ao Espaço Itaú de Cinema do Bourbon Shopping da Pompéia foi por "Ouija - O Jogo dos Espíritos" (Ouija: 2014). Trata-se do primeiro filme de terror da Hasbro Studios (produzido pela Platinum Dunes e Blumhouse Productions e dirigido por Stiles White). O resultado foi extremamente negativo. Da leva de filmes de terror assistidos nos últimos dois anos (eu adoro esse gênero), "Ouija" (pronuncia-se "wee-já"), é possivelmente um dos mais fraquinhos (dividindo o posto de pior ao lado de Annabelle).
A história é baseada em um jogo, cujo nome dá título ao longa-metragem, no qual as pessoas podem conversar com os espíritos (naquela famosa brincadeira de colocar as mãos em cima de um copo e o copo se mover na direção de uma letra, formando palavras e frases). Uma das regras do jogo diz: ele não pode ser jogado por apenas uma pessoa. E foi exatamente isso o que uma adolescente fez. A morte dela provoca a investigação por parte da sua irmã (interpretado por Olivia Cooke, atriz que faz Emma Decody na série norte-americana Bates Motel) e dos amigos dela. Todos querem entender os motivos da jovem ter jogado o "Ouija" sozinha, mesmo sabendo dos riscos dessa medida.
O filme é de terror, mas os sustos e os medos são raros. A história vai se arrastando, sem empolgar. Onde já se viu um filme de terror sem a propriedade de assustar a plateia? O enredo também não ajuda, com uma narrativa infantil, boba e pouco original. Eu conheço vários filmes de horror sobre os tabuleiros Ouija e esse não possui nenhum diferencial. Além de não empolgar, ele é extremamente previsível. Não perca seu tempo com "Ouija - O Jogo dos Espíritos", principalmente se você for um fã deste tipo de filme.
Veja o trailer deste longa-metragem:
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