Um dos principais blogs de literatura, cultura e entretenimento de língua portuguesa pela quantidade de visitantes e pela profundidade de suas análises, o Bonas Histórias comemorou em 1º de dezembro de 2023 nove anos de existência.
O tempo passa, o tempo voa e o Bonas Histórias continua com suas análises numa boa. É o Bonas Histórias!
469 semanas. 469 semanas. Pare um pouquinho, descanse um pouquinho. 469 semanas. De novo! 469 semanas. 469 semanas. Pare um pouquinho, descanse um pouquinho. O Bonas Histórias completou 469 semanas.
Quem bate? É o tédio! Não adianta bater, eu não deixo você entrar. No blog Bonas Histórias, vou te entreter com muita arte, cultura e literatura.
Eu leio, você não lê. Eu leio, você não lê. Eu leio o Bonas Histórias, você não lê.
Eu sou o Blog. Eu sou o Bonas. Eu sou o Histórias. Nós somos o Blog Bonas Histórias! Estamos aqui há nove anos para trazer literatura, cultura e entretenimento na dose certa.
2 livros, filme, peça de teatro e música especial. Exposição, passeio e dança num site com gergelim. É o Bonas Histórias!
Leia Bonas Histórias. Leia Bonas Histórias. Sua cabecinha merece Bonas Histórias. Leia Bonas Histórias. Leia Bonas Histórias.
Livro na estante, começa a convidar. Livro com café. Que sede que dá. Livro e café, que programa legal. Só eu e você. E o Bonas Histórias sempre no ar. Que tal?! Eu quero ver livro abrir. Livro com café. Eu quero ver livro abrir. Livro com café. Eu quero ver livro abrir, abrir. Sou louco por livro e café.
Hoje é segunda-feira! Traga mais post. Tô de saco cheio, tô meio lost. Chega de aluguel. Chega de patrão. Eu quero é diversão. Bonas Histórias, Bonas Histórias, Bonas Histórias! Bonas Histórias.
Tem coisas, que só o Bonas Histórias analisa pra você.
Bonas Maldivas. Bonas Maldivas. Venha com a gente ler. Odeio burrice, odeio ignorância (que peninha!). Não vou parar de ler. Te quiero!
O elefante é fã do Bonas Histórias. O boto cor-de-rosa e o macaco também são. O panda e a vaquinha só querem Bonas Histórias. Assim como a foquinha, o ursinho e o leão. O gato mia. O cachorrinho late. O rinoceronte só quer Bonas Histórias. Mantenha o seu filhote forte, vamos lá! Trate seus bichinhos com amor e Bonas Histórias. Leu?
Acabei de criar esses jingles publicitários totalmente originais para este post da coluna Celebrações. O motivo? Além de demonstrar minha enorme criatividade no campo da Propaganda e do Marketing, estamos comemorando há dias o nono aniversário do Bonas Histórias. Ainda não conhece o Bonas Histórias?! Acho que dá para defini-lo como o blog de análise de livros, filmes, músicas, exposições e eventos artísticos criado em 1º de dezembro de 2014 por esse ex-publicitário que virou um mero escriba. Até lembro do primeiro texto que produzi para cá: Início do Bonas Histórias – O blog de literatura, cultura e entretenimento. A partir de então, foram surgindo naturalmente as colunas (e desaparecendo os jobs publicitários e o dinheiro na minha conta bancária). Mal sabia naquela época, mas já estava me preparando para virar um argentino.
Passados exatamente nove anos da estreia (ou, como preferir, 109 meses, 469 semanas, 1.361 posts publicados e 3.287 dias no ar), aqui estamos com um pequeno monstrinho de 19 seções: Livros – Crítica Literária, Desafio Literário, Teoria Literária, Talk Show Literário, Miliádios Literários, Contos & Crônicas, Mercado Literário, Cinema, Músicas, Teatro, Dança, Exposições, Gastronomia, Passeios, TV, Rádio e Internet, Cursos e Eventos, Premiações e Celebrações, Melhores Músicas Ruins e Recomendações).
Com a divulgação do conteúdo (somos pobres, mas somos limpinhos, tá?), vieram os visitantes. Um aqui e outro acolá no começo, mais ou menos como na música do Tiro-Liro, que nunca se juntaram os dois (ou seriam, nessa caso, as duas?) na esquina para ver o site – beijo, Vanessa e Íris. Atualmente o Bonas Histórias é um dos mais acessados blogs de literatura, cultura e entretenimento da língua portuguesa, além de ter conquistado a credibilidade do mercado artístico por suas análises profundas e independentes. E com o bom tráfego de leitores, apareceram os patrocinadores. Por falar nisso, um abraço especial para o Paulo (da Epifania Comunicação Integrada), para a Marcela (da Dança & Expressão, da BonaBelle e da Café & Expressão), para Roberta e Daniela (da Livraria Mandarina) e para o Dudu (da Eduardo Villela Assessoria Especializada para Escrita e Publicação de Livros e do selo EV Publicações).
Como deu para ver, motivos não faltam para a comemoração, né? E como não sou besta de perder uma boa festa (o quê?!!!), os festejos iniciaram de maneira tímida na primeira sexta-feira de dezembro. Foi servido um almoço para nossa equipe de colunistas (e para seus familiares mais próximos) no simpático Los Amigos de Siempre em Núñez, um legitimo restaurante portenho. Juro que sempre que vou nesse lugar, não sei o porquê, eu lembro da galerinha da ESPM (beijos, Bruna e Laila. Abração, Daniel e Pedro Francisco). Porém, os eventos de celebração alcançaram o ápice na festança de arromba no último sábado à noite no meu apertamento com vista para o Parque Saavedra.
Sim, senhoras e senhores, teve festa lá no meu apê. Podia aparecer, que ia rolar bundalelê. Sábado teve festa lá no meu apê. Teve birita até amanhecer. Quem chegava, podia entrar. Quem tava lá, tava em casa. Quem chegava, podia entrar. Quem tava lá, tava em casa. Olá, prazer! À noite, hum, era nossa. O garçom, acreditem, foi lá e serviu bem a visita. Tava bom. Tava era bom! Sábado teve festa lá no meu apê.
Foi uma pena que ninguém apareceu (até faxina eu tinha feito no dia anterior para receber as visitas como alguém minimamente asseado!!!). Quando digo ninguém pintou por lá, é nenhum dos convidados do blog. Afinal, quem surgiu é quase de casa e mal sabe da existência do Bonas Histórias, muito menos do aniversário desse conceituado e carismático site de pegada artístico-cultural. E só foi até a minha casa porque não devia ter nada melhor para fazer em CABA. Paciência. Não dá para ter tudo nessa vida. É como diz aquele velho ditado: ficam as luvas e vão se as mãos da policial de Belgrano!
Se minha pseudofesta não foi tão animada nem barulhenta da porta para dentro (pelo menos não na maior parte do tempo), não podemos reclamar da empolgação externa. Meus vizinhos foram para as ruas comemorar como se o minúsculo time do bairro tivesse chegado à final do campeonato nacional pela primeira vez. Além de gritarem palavras incompreensíveis como “Calamar” e “Platense”, eles soltaram rojões e fogos de artifício no céu de Saavedra até a manhãzinha de domingo. Achei muito bonita a homenagem feita pelos portenhos da Zona Norte (Paulo, aqui é ZN na veia, amigo!) ao Bonas Histórias e ao nosso novo/nono aniversário. Jamais poderia imaginar que fôssemos tão populares fora do Brasil.
Falei esse montão de coisa e parece que não cheguei a lugar nenhum, né? Infelizmente, esse é o espírito de muitos dos textos que produzimos aqui. Não, não! Cheguei sim hoje onde queria, senhores e senhoras. Lembrei: esse post da coluna Celebrações foi apenas para comemorar com vocês mais um aniversário do Bonas Histórias. Achou pouco?! Então fique você aí nove anos nessa brincadeirinha de escreve-e-ninguém-lê para ver se não merecemos degustar um enorme ojo de bife no almoço e uma festa à noite com Malbec e una chica com hermosos ojos negros.
Por essas e outras, é como eu sempre digo: enquanto o mundo gira, a gente lê. Fazer o quê?
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