No Núcleo da Pedra Grande, exploramos um trecho da Mata Atlântica na Serra da Cantareira, contemplamos uma das vistas mais espetaculares da capital paulista e fizemos piquenique à beira do lago.
No início do mês, fui ao Parque Estadual da Cantareira para fazer a Trilha da Pedra Grande. Essa caminhada por uma área de preservação ambiental da Mata Atlântica na Serra da Cantareira leva os visitantes ao mirante com uma das vistas mais legais da cidade de São Paulo. Foi a primeira vez que retornei ao local desde a privatização do parque e o fim da pandemia da Covid-19. E encontrei algumas gratas surpresas que gostaria de compartilhar neste post da coluna Passeios. Quem é leitor(a) antigo(a) do Bonas Histórias, já sabe que as aventuras a pé pelas áreas verdes da metrópole paulistana geram pautas recorrentes no blog. Por muito tempo, uma de nossas matérias mais populares era sobre a Subida do Pico do Jaraguá pela Trilha do Pai Zé, uma das atrações turísticas mais famosas da capital paulista quando o assunto é contato com o meio-ambiente. Ou seja, não sou apenas eu quem gosta de caminhar pelo meio do mato e que adora fazer trilhas montanha acima, né?
Hoje vamos deixar momentaneamente a Zona Oeste (e o sempre querido Parque Estadual do Jaraguá) de lado e vamos desbravar a beirada da Zona Norte da cidade de São Paulo (mais especificamente o gigantesco Parque da Cantareira e o animadíssimo e vizinho Horto Florestal). Em meu passeio pela Trilha da Pedra Grande no primeiro final de semana de abril, tive a companhia do grupinho destemido e impagável formado por Marcela, Caio, Mara e Alan. Só faltou mesmo o trio de fujões: Rose (que escapa de uma trilha como ninguém!), Paulo (que não consegue acordar antes das 15 horas aos domingos) e Enzo (que sempre arranja coisas mais divertidas para fazer e com melhores companhias...). Dessa vez, infelizmente, não tivemos a participação internacional da lusitana Daniella e do alemão Marcus. O casal gringo, que nos acompanhou nos programas carnavalescos de 2023 pelas ruas paulistanas e durante a exposição “Monet à Beira D´Água” no Parque Villa-Lobos, já regressou para a Europa.
Nossa missão no domingo era aparentemente simples: (1) fazer a trilha alternativa da Pedra Grande (aquele caminho no meio do mato e não pela estradinha pavimentada); (2) contemplar a vista do Mirante da Pedra Grande (de tirar o fôlego); (3) fazer um piquenique na Trilha do Lago das Carpas (distante cerca de um ou dois quilômetros do mirante); (4) voltar sãos e salvos para a base do parque (algo nem um pouco simples quando você está acompanhado de gente maluca e quando a previsão do tempo anunciava a chegada de um ciclone-bomba, seja lá o que for isso, para o final da tarde); e (5) terminar o dia com um café e uma coxinha na Panneteria ZN (a Panneteria ZN está para a Trilha da Pedra Grande assim como a Pastelaria Malta está para o Pico do Jaraguá).
Antes de detalhar o passeio em si, de dar dicas para quem quer fazer algo parecido e de listar as diferenças entre a fase pós-privatização e a fase pré-privatização dos parques estaduais de São Paulo, gostaria de explicar o que é e onde fica o Parque da Cantareira. Inaugurado em 1962, ele possui aproximadamente 8 mil hectares de uma área na Serra da Cantareira que preserva a fauna e a flora da Mata Atlântica e que protege alguns mananciais da região metropolitana. Para quem não tem ideia do que representa 8 mil hectares (são 80 milhões de metros quadrados), basta dizer que o Parque Estadual da Cantareira é uma das maiores áreas verdes urbanas do Brasil. Ele abrange uma parcela da Zona Norte da capital paulista e parte dos municípios de Mairiporã, Guarulhos e Caieiras. Em extensão, a área de conservação ambiental paulista rivaliza com o Parque Estadual da Pedra Branca no Rio de Janeiro.
De tão grande que é, o parque paulista é subdividido em núcleos (algo que também acontece no gigante carioca e em muitas áreas de conservação ambiental). O Parque da Cantareira tem basicamente quatro núcleos: Pedra Grande (a área mais visitada e, portanto, a mais turística), Engordador (o preferido dos praticantes de Mountain Bike), Águas Claras (com predomínio de mananciais e rios e usado principalmente para pesquisas acadêmicas) e Cabuçu (trecho mais distante, de maior cobertura territorial e, na minha opinião, com as paisagens mais deslumbrantes).
Não é preciso dizer que a Trilha da Pedra Grande e o Mirante da Pedra Grande ficam no Núcleo da Pedra Grande, né? Essa parte do parque é vizinha ao Horto Florestal, outro tradicional espaço de lazer e uma das áreas verdes mais vibrantes da cidade de São Paulo, e está localizado no bairro do Horto Florestal. Os demais núcleos, vale a pena explicar, ficam cada um em uma cidade da Grande São Paulo. Enquanto o Núcleo do Engordador ainda está na capital paulista (no bairro de Jardim Cachoeira), o Núcleo das Águas Claras está situado em Mairiporã e o Núcleo do Cabuçu está localizado em Guarulhos.
A primeira dica que sempre dei para o visitante novato do Parque da Cantareira (no caso, para quem quer ir ao Núcleo da Pedra Grande) é justamente aproveitar que o Horto Florestal é tão pertinho e dar uma passada por lá também. Antigamente, o visitante poderia entrar no Parque da Cantareira de maneira independente, pelo portão no final da subida da Rua do Horto, sem passar pelo vizinho, cuja entrada é pelo portão lá embaixo na Rua do Horto. Confesso que sempre gostei de dar uma volta no lago do Horto mesmo quando o programa era na Cantareira. O ambiente do parque vizinho é totalmente diferente (diria complementar) de quem faz as trilhas do Núcleo da Pedra Grande.
No Horto Florestal, o que reina é o clima familiar e de lazer. Não por acaso, há muitas quadras poliesportivas, campos de futebol, lanchonetes (quiosques), restaurante (com brunch aos finais de semana), atrações de dança, atividades para escoteiros, áreas para piquenique, banheiros maiores com fraldário etc. Não corro o risco de cometer exageros quando digo que, uma vez cheio de gente, o que acontece geralmente aos finais de semanas e aos feriados, o Horto se transforma em uma das áreas mais divertidas e alegres da cidade de São Paulo. No Parque da Cantareira, por outro lado, a pegada é o contato mais direto com a floresta e a curtição é fazer longas caminhadas pelo mato. Raramente ele lota (ainda bem!). Quando queremos realizar imersões na natureza, aí encontrar muitas pessoas não é algo que desejamos e/ou que gostamos.
Entretanto, agora não é mais possível escolher entre a entrada direta pelo Parque da Cantareira e a entrada via Horto Florestal. O visitante só pode adentrar pelo Horto. Confesso que para mim não mudou nada (sempre fiz isso). Mas vi gente reclamando da exclusão da alternativa mais direta. Quem deixa o carro no final da subida da Rua do Horto, precisa dar uma voltinha considerável para chegar ao Parque da Cantareira. O que se fazia em uma caminhada de meros 50, 100 metros, agora é preciso percorrer algo entre um e dois quilômetros.
Por falar em chegar ao Parque da Cantareira, é bom avisar que, como ele é gigantesco e há alguns núcleos distintos, é comum o visitante novato que vai de carro jogar no Waze e ir ao primeiro destino que o aplicativo recomenda. E aí pode haver confusão. Nem sempre o Waze recomenda automaticamente o Núcleo da Pedra Grande. E os outros núcleos são em Mairiporã, Guarulhos ou no distante bairro de Jardim Cachoeira (que fica em São Paulo, mas na divisa com os outros dois municípios). Ou seja, acaba-se percorrendo vários quilômetros da Grande São Paulo de maneira desnecessária. Não é mesmo, Marcelinha e Caio?!
A sugestão para quem vai pela primeira vez de carro é digitar manualmente o endereço do Parque Estadual da Cantareira. O Núcleo da Pedra Grande fica na Rua do Horto, 1.799, no bairro Horto Florestal, na cidade de São Paulo. Eu disse CIDADE DE SÃO PAULO!!! Outra alternativa interessante é solicitar ao Waze a ida para o Horto Florestal (cujo nome oficial é Parque Estadual Alberto Löfgren – Rua do Horto, 931, bairro do Horto Florestal). Lembre-se que ele é vizinho ao Cantareira, além de ser um parque bem menor e só ter uma entrada. Aí não tem erro, meus amigos. Ninguém precisará atravessar metade do Estado de São Paulo para se chegar.
Quem deseja ir de ônibus, é bom falar que há várias linhas municipais que param no ladinho do Parque Estadual da Cantareira (e do Horto Florestal também). Quem pega transporte público, essa é a melhor opção. Afinal, não há estação de trem ou de metrô por perto (como havia, por exemplo, no Parque Estadual do Jaraguá, presenteado por uma estação da linha da CPTM nas proximidades).
Admito que na maioria das vezes que visitei o Parque da Cantareira, fui a pé da minha casa. Geralmente, uso o trajeto que passa pela Avenida Engenheiro Caetano Álvares, Avenida Voluntários da Pátria, Avenida Santa Inês e Avenida Luís Carlos Gentile de Laet. Aí desemboco na Rua do Horto. Acho que dá para percorrer esse mesmo trajeto de carro. A parte ruim de ir caminhando até lá (se você não mora perto) é que você já chega meio cansado para as trilhas. Da minha casa ao portão do Parque da Cantareira dá duas horas e pouquinho a pé. Por isso, é bom ter uma amiga que more perto (beijão, Angelina!!!).
Até janeiro de 2022, o Parque Estadual da Cantareira era público. Como consequência, não se podia cobrar ingresso dos visitantes. O valor da entrada era simplesmente opcional. Quem quisesse pagar R$ 30,00 podia contribuir voluntariamente (ninguém ia brigar com você por isso). Quem não quisesse pagar entrava de graça sem problema. Não preciso dizer que, pobre como estou nos últimos dez anos, raramente metia a mão no bolso. Desde que a Urbia Parques (é a mesma empresa que cuida do Parque do Ibirapuera) assumiu a gestão privada do Parque da Cantareira e do Parque do Horto Florestal, a cobrança de ingresso se tornou obrigatória. Agora quem não pagar R$ 30,00 não entra. Simples assim.
O legal é que a visitação ao Horto Florestal continua sendo gratuita. E é ali, curiosamente, que já é possível ver as mais significativas melhorias que foram realizadas pela gestora privada. O Parque Estadual Alberto Löfgren está muito (e põe muito nisso!) melhor sob o comando da Urbia Parques. Confesso que fiquei encantado com a manutenção do espaço e com as melhorias realizadas. E olha que a empresa está há pouco tempo à frente da administração dos parques da Zona Norte: pouco mais de um ano. Independentemente do que é melhor (privatização ou estatização), quero receber bons serviços como cidadão, algo que não via acontecer nas minhas últimas visitas ao Horto antes da pandemia. Achei ele bem caído, abandonado.
Perto do upgrade promovido no Horto Florestal pela Urbia, o Parque Estadual da Cantareira não apresenta melhorias tão evidentes. Até porque sua graça está justamente no maior contato com a natureza. Se alguém me perguntasse de bate-pronto, o que eu percebi de mudança no Núcleo da Pedra Grande após a operação ter ido para as mãos da iniciativa privada, minha resposta seria: a instalação do café ao lado do Mirante principal (no espaço que antes ficava o museu do parque) e uma arrumada nas trilhas no meio do mato. Isso é, além do fechamento da portaria independente no final da Rua do Horto e da cobrança (obrigatória) de ingresso. Parece pouco? Até pode ser. Mas o passeio continua agradável para quem gosta de fazer longas caminhadas no meio da natureza.
O Núcleo da Pedra Grande possui cinco trilhas, uma maior e quatro menores. Basicamente, as quatro menores (Trilha das Figueiras, Trilha da Bica, Trilha do Bugio e Trilha do Lago das Carpas, com extensões que variam de 300 metros a 1,5 quilômetro) são complementares a maior (Trilha da Pedra Grande, com 9,5 quilômetros de comprimento). Em outras palavras, o interessante é fazer a Trilha da Pedra Grande, que vai até o Mirante da Pedra Grande (principal ponto turístico do núcleo homônimo e do Parque da Cantareira como um todo) e ao novíssimo e agradável café. Aí, dependendo de sua disposição e do ânimo de seu grupo de caminhantes, você pode fazer também as trilhas adicionais (que saem sempre da principal).
Foi o que fizemos em nosso último passeio. Percorremos integralmente a Trilha da Pedra Grande (até o mirante e o café) e adicionamos ao passeio a Trilha das Figueiras (a parte mais legal, pois o trajeto é feito no meio da Mata Atlântica) e a Trilha do Lago das Carpas (que ainda precisa de melhorias para a realização de piqueniques com um maior nível de conforto – nossa mesa de madeira parecia que ia desmoronar a qualquer momento). Deixamos de lado, dessa vez, a Trilha da Bica e a Trilha do Bugio (justamente os trajetos mais tranquilos). De qualquer forma, começamos a caminhada ao meio-dia e finalizamos às cinco horas. Para quem se assustou, é preciso alertar que não andamos por cinco horas consecutivas, tá?! Lembre-se que fizemos piquenique no lago!
O ponto alto de qualquer caminhada pelo Núcleo da Pedra Grande é a vista realmente impactante da cidade de São Paulo proporcionada pelo mirante (não deixe de ir até lá!). Ela chega a ser até mesmo mais interessante do que a vista do Pico do Jaraguá. Se o cume do Parque Estadual do Jaraguá é mais alto (ponto mais alto da capital paulista), ele está mais afastado do centro urbano. Como consequência, o campo de visão de seu mirante acaba sendo mais a beirada da metrópole e algumas cidades vizinhas (como Osasco). No Parque Estadual da Cantareira/Núcleo da Pedra Grande, os visitantes estão de frente (e a 1.000 metros de altura) para boa parte da área mais urbana de São Paulo. A brincadeira (para quem não é míope como eu) é tentar achar pontos famosos da cidade: Avenida Paulista, Parque do Ibirapuera, o Centro Histórico, o Shopping Center Norte, o Terminal Rodoviário do Tietê... Reconheço um tanto envergonhado que só consigo ver o verde do Parque do Ibirapuera e o contorno ao fundo da Serra do Mar. Não sou tão cego assim, tá?!
Outra gratíssima surpresa é o Café do Mirante. Ele está uma graça. Pare ali, peça um cafezinho (ou uma água de coco gelada), um salgado (ou um docinho) e desfrute a vista de tirar o fôlego nas mesinhas da parte externa do estabelecimento. Para quem não gosta de ficar sentado no chão/na pedra do Mirante (o que requer um espírito mais despojado do visitante), dá para ter a mesma vista impressionante de São Paulo das mesas do café (sentado devidamente confortável em uma cadeira). Também é preciso elogiar o atendimento da equipe de funcionários do café. Achei eles muitíssimos simpáticos e corteses, do rapaz do caixa e da moça do balcão até os colaboradores da limpeza.
Por falar nisso, esse mesmo elogio deve ser estendido à equipe do Parque da Cantareira como um todo. Todos os funcionários do Núcleo da Pedra Grande com quem falamos, do guia ao segurança, foram impecavelmente atenciosos, alegres e ávidos para informar e ajudar os visitantes. Se bem que os antigos funcionários do parque também eram extremamente zelosos. Fiquei feliz de saber que não tivemos perda de qualidade nesse sentido. No Parque do Horto Florestal, admito que não sei informar como estava e como está o atendimento – nunca falei com ninguém por lá.
Depois da vista de tirar o fôlego e do ótimo atendimento, o aspecto mais legal do passeio no Parque Estadual da Cantareira é o contato com a natureza. Além de poder caminhar pela vegetação remanescente e preservada da Mata Atlântica, o público interage com uma gama de animais silvestres que não é vista normalmente na paisagem urbana. Em nosso passeio, fomos recepcionados por macacos-prego e por gambás antes de adentrar o parque. Uma vez dentro do Horto, vimos patos, capivaras, tucanos, garças. E no meio das trilhas do Núcleo da Pedra Grande, a companhia foi de grilos, formigas, aranhas e taturanas. Quando o assunto é ave, perdi a conta de quantas espécies avistei e que ficaram ao nosso lado.
Isso sem contar os insetos e répteis. Por isso, tome cuidado quando você estiver na trilha. Há muitas aranhas, pequenas cobras e lagartas/taturanas nos troncos das árvores, entre as pedras e no meio do caminho. Veja bem por onde você anda, onde se senta e onde coloca as mãos, tá? Todo cuidado é pouco. Reconheço que não tivemos nenhum problema dessa vez (nem nas outras oportunidades que visitei o parque) com os animais. Não por acaso, há várias placas informando a presença de animais peçonhentos e de insetos. Porém, por várias vezes alertamos e fomos alertados pelos colegas de trilha: cuidado, aranha ali; aqui tem uma taturana; e não pise nessa pedra, tem uma cobrinha. Ou seja, são cuidados normais de um passeio no meio do mato, né?
Outra questão legal de ser comentada é que a Trilha da Pedra Grande (e a do Lago das Carpas e a das Figueiras) possui algumas subidas mais íngremes. Contudo, não são elevações capazes de assustar ou de tirar o fôlego dos trilheiros menos empolgados. Mara, nossa especialista em chiar das subidas, simplesmente não reclamou dessa vez. Ela achou a Trilha do Pai Zé no Parque Estadual do Jaraguá muito mais íngreme e desafiadora. Concordo com ela! Essa característica é uma vantagem do Parque da Cantareira em relação ao coirmão da Zona Oeste. Dá para andar mais quilômetros no Núcleo da Pedra Grande com menos esforço físico, por mais que tenhamos uma ou outra subidinha no meio do caminho.
O Parque Estadual da Cantareira – Núcleo da Pedra Grande abre das quartas-feiras aos domingos. O horário de funcionamento é das 8 horas às 17 horas. A entrada pode ser feita até as 16h. Como disse, o valor do ingresso é de R$ 30,00 por pessoa. A meia-entrada (R$ 15,00) pode ser utilizada por estudantes, professores, idosos, crianças de três a catorze anos e pessoas com deficiência (PcD). Menores de três anos não pagam. Como qualquer área de preservação ambiental, é proibido o ingresso de cachorros e outros animais de estimação. Só relembrando o endereço do parque: o Núcleo da Pedra Grande do Parque Estadual da Cantareira fica na Rua do Horto, 1.799, no bairro Horto Florestal, São Paulo – SP.
Minha próxima trilha que gostaria de fazer e de comentar com vocês aqui no Bonas Histórias é a do Parque Caminhos do Mar, unidade de conservação ambiental na Serra do Mar. Ela também foi recentemente privatizada e revitalizada. Estou curioso para saber quais foram as novidades implementadas pelo novo gestor. Prometo que quando fizer a caminhada que liga São Bernardo do Campo a Cubatão pela Estrada Velha de Santos virei à coluna Passeios para relatar a experiência. Acredito que deva ser outra trilha muito legal de ser feita. Até lá!
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