Apresentamos as 130 principais obras ficcionais e poéticas que foram publicadas nas livrarias brasileiras no terceiro bimestre.
O Inverno está aí. A estação mais fria combina com passeios românticos, tomar chocolate quente, maratonar séries e filmes, não se desgrudar das cobertas, usar roupas elegantes, comer fondue, tomar sopa, se esquentar na lareira, ir a festas juninas, viajar para cidades serranas, ficar agarradinho com o crush e tomar banho demorado na banheira. E, claro, ficar no sofá lendo livros e mais livros em longas sessões literárias. Sabendo disso, as editoras costumam premiar os leitores com boas novidades no meio do ano. Em 2023, não foi diferente. As livrarias brasileiras receberam ótimos lançamentos nas prateleiras da ficção e da poesia, a especialidade do Bonas Histórias. Como desvendar as melhores publicações literárias é um trabalho da coluna Mercado Editorial, estou aqui para apresentá-las.
Antes de exibir a lista completa com quase uma centena e meia de novos livros lançados no terceiro bimestre de 2023, vou comentar com vocês os títulos que me pareceram mais interessantes. E, dessa vez, a polêmica irá rolar solta – sei disso! Para os patriotas de plantão, que não param de receber péssimas notícias nos últimos meses, sinto em dizer que todos os meus destaques foram para as obras estrangeiras. Em uma época em que o futebol nacional é dominado por treinadores gringos, que estão na maioria dos clubes da Série A, ocupam o topo da classificação do Brasileirão e até se credenciam para dirigir a Seleção, o que seria de uma simples lista de novidades literárias sem representantes verde-amarelos na parte mais seleta, hein?
Para não me acusarem indevidamente de atentar contra a literatura brasileira, preciso dizer que já teve post da coluna Mercado Editorial em que os destaques foram exclusivamente publicações nacionais. Afinal, naquele momento, entendi que elas eram as melhores opções à disposição do público. Além disso, a coluna Livros – Crítica Literária, a principal seção do Bonas Histórias, apresenta historicamente um bom equilíbrio entre títulos de dentro e de fora do país. Em outras palavras, não há motivo para pânico ou reclamações. O que ocorreu é que, no último bimestre especificamente, os lançamentos da literatura internacional foram mais impactantes. Fazer o quê? Acontece! Não precisa ninguém cortar os pulsos ou se atirar do alto dos prédios. Por favor!
Entre os livros lançados no Brasil em maio e junho de 2023, selecionei oito obras que me pareceram imperdíveis para os leitores inveterados e de bom gosto. Vamos começar pelos romances. O primeiro é “Ventos do Apocalipse” (Companhia das Letras), da espetacular Paulina Chiziane. Ao lado de Mia Couto, Chiziane é minha artista das letras moçambicana favorita. Vencedora do Prêmio Camões de 2021, ela está tendo, enfim, seus principais títulos publicados no Brasil. Depois de lançar no final do ano passado “Balada de Amor ao Vento”, romance de estreia de Paulina Chiziane, de 1990 (conforme informado no post das novidades editoriais de novembro e dezembro de 2022), a Companhia das Letras traz agora “Ventos do Apocalipse”. Essa foi a segunda publicação da moçambicana. Lançada em 1993 em Moçambique e em 1999 em Portugal, o livro apresenta os dramas de um país recém-saído da Guerra Civil. Imperdível!
Ainda no continente africano, outra publicação que mexeu com minha curiosidade foi “A Morte de Jesus” (Companhia das Letras), de J. M. Coetzee. Sou fã do trabalho ficcional do sul-africano, vencedor do Nobel de Literatura em 2003, desde que li “À Espera dos Bárbaros” (Companhia das Letras), "O Cio da Terra – Vida e Tempo de Michael K” (Best Seller), “Desonra" (Companhia das Letras) e "Diário de Um Ano Ruim" (Companhia das Letras). “A Morte de Jesus” é a última parte da trilogia que narra a saga dramática de Simón e do menino Davíd, que vão tentar a sorte em um país estrangeiro. Lançada originalmente em outubro de 2019, essa obra complementa a trama de “A Infância de Jesus” (Companhia das Letras) e “A Vida Escolar de Jesus” (Companhia das Letras).
O terceiro romance que gostaria de comentar com vocês é “A Mais Recôndita Memória dos Homens” (Fósforo), do senegalês Mohamed Mbourgar Sarr. Outro autor africano, Ricardo?! Sim. Não posso fazer nada se os ventos literários vindos do Leste do Oceano Atlântico são tão prósperos neste meio de ano. Vencedor de vários prêmios literários internacionais, “A Mais Recôndita Memória dos Homens” foi publicado em três dezenas de idiomas e catapultou o nome de Sarr para o hall dos principais autores contemporâneos. Nesse romance de formação, acompanhamos a aventura de um escritor africano que mora em Paris. Entre cursos de escrita criativa, festas com bebedeiras e sexos e debates sobre o problema da vida no exílio, o protagonista descobre um livro emblemático da primeira metade do século XX. O problema é que seu autor sumiu misteriosamente sem deixar registros. Curioso para entender o que aconteceu há quase um século, o escritor ficcional promove uma investigação particular em volta da mítica obra do passado.
Se você é como eu que também gosta de um bom thriller e não abre mão de uma boa literatura de entretenimento de vez em sempre, a melhor pedida é “Alguém que Você Conhece” (Record), de Shari Lapena. Depois de curtir “O Casal que Mora ao Lado” (Record), belíssimo suspense de estreia da escritora canadense, confesso que estou com vontade de conhecer o seu quarto romance (e terceiro que chega para o público brasileiro). Nessa história lançada em 2019 na América do Norte, Robert Pierce se desespera com o sumiço da esposa Amanda. Eles tinham se mudado para um bairro aparentemente tranquilo e com vizinhos aparentemente cordiais. Como disse, tudo aparentemente!
Saindo da prateleira dos romances e entrando na seção das novelas, os destaques de maio e junho de 2023 são duas ficções científicas: “O Último Homem Branco” (Companhia das Letras), do paquistanês Mohsin Hamid, e “Os Funcionários” (Todavia), da dinamarquesa Olga Ravn. O primeiro é considerado um dos melhores livros do ano passado. Em “O Último Homem Branco”, Anders acorda diferente em certo dia. Ao se olhar no espelho, ele descobre que não é mais branco. Sua pele ficou misteriosamente escura da noite para o dia. Outros casos surgem na cidade, intrigando os cientistas e a população. Nessa alegoria impecável de Hamid, podemos ver o impacto do racismo de uma maneira diferente e original.
Por sua vez, “Os Funcionários” é o livro saudado pela crítica literária europeia por debater outras questões muito em voga atualmente: a exploração dos trabalhadores pelas grandes corporações, o controle tecnológico da vida das pessoas, a pouca distinção entre trabalho e lazer, os reflexos negativos das redes sociais, os sistemas de trabalho opressivos e o confinamento prolongado em espaços limitados. A trama de Olga Ravn se passa em uma aeronave que viaja a milhões de quilômetros da Terra. Misturando sátira e terror, a novela retrata a dinâmica social e laboral dos trabalhadores da espaçonave após a saída do planeta Nova.
Dando um pulo nas coletâneas de contos, não poderia deixar de citar “Primeira Pessoa do Singular” (Alfaguara), nova obra de Haruki Murakami que o público brasileiro tem acesso. Um dos mais populares escritores japoneses contemporâneos, Haruki Murakami é também um dos meus autores preferidos (beijo, Cinthia!). Adoro suas personagens solitárias, suas tramas melancólicas, seus conflitos com amores platônicos e desilusões afetivas, o erotismo acentuado, as referências à cultura Pop, o humor particular e as neuroses, medos e desequilíbrios psicológicos. Prova disso é que li várias de suas obras: “Ouça a Canção do Vento” (Alfaguara), “Pinball, 1973” (Alfaguara), “Caçando Carneiros” (Alfaguara), “Norwegian Wood” (Alfaguara), “Minha Querida Sputnik” (Alfaguara) e a Trilogia “1Q84” (Alfaguara). Inclusive, a literatura de Haruki Murakami foi analisada no Desafio Literário. Em “Primeira Pessoa do Singular”, assistimos à oito narrativas curtas que, conforme indicado já no título, estão em primeira pessoa. O narrador é sempre um famoso escritor japonês, o que confere certo ar de autoficção ao livro.
Por fim, vamos dar uma passada na literatura infantojuvenil. O lançamento que achei mais interessante foi “A Toca das Raposas” (Galera), sucesso internacional da norte-americana Nora Sakavic. Essa obra é o primeiro volume da Trilogia “Tudo Pelo Jogo”, que retrata as aventuras do jovem Neil Josten pelo Exy, um esporte violento e midiático. O protagonista é chamado para integrar o time As Raposas, da Universidade Palmetto State. Essa é a chance de ouro para ele, mas também pode representar o despertar de antigos problemas. Em um texto inteligente e delicioso, Sakavic construiu um universo ficcional que empolga os jovens leitores dos quatro cantos do planeta.
Concluída a rápida apresentação das oito obras de maior destaque do terceiro bimestre de 2023, é chegada a hora de divulgar a lista completa da coluna Mercado Editorial com os principais títulos que foram lançados em maio e junho. Confira, a seguir, os 130 livros ficcionais e poéticos que foram publicados nas livrarias brasileiras e que merecem a atenção dos leitores do Bonas Histórias:
FICÇÃO BRASILEIRA:
“A Língua Submersa” (Alfaguara) – Manoel Herzog – Romance – 216 páginas.
“Um Ex-amigo” (Paralela) – Mayra Cotta – Romance – 336 páginas.
“A Última Volta do Rio” (Record) – Nei Lopes – Romance – 192 páginas.
“Os Diabos de Ourém” (Ateliê Editorial) – Maria Luiza Tucci Carneiro – Romance – 256 páginas.
“Último Olhar” (Companhia das Letras) – Miguel Sousa Tavares – Romance – 272 páginas.
“A Cidadela Inventada” (Bertrand Brasil) – Pihba Cavalcanti – Romance – 240 páginas.
“Meu Irmão, Eu Mesmo” (Alfaguara) – João Silvério Trevisan – Romance – 256 páginas.
“A Mulher do Padre” (Todavia) – Carol Rodrigues – Romance – 216 páginas.
“Das Coisas Definitivas” (Record) – Carlos Eduardo de Magalhães – Romance – 320 páginas.
“Princesas Mortas Não Se Apaixonam” (Outro Planeta) – Raíssa Selvaticci – Romance – 352 páginas.
“Enquanto Anoitece” (Todavia) – Luiz Eduardo Soares – Romance – 160 páginas.
“Ventos de Queimada” (Record) – André de Leones – Romance – 518 páginas.
“Jogo de Armar” (Todavia) – Edgar Telles Ribeiro – Novela – 128 páginas.
“Quilombo do Lima” (Malê) – Lima Barreto – Coletânea de Contos – 196 páginas.
“Pistas Falsas” (Patuá) – José Eduardo Gonçalves – Coletânea de Contos – 176 páginas.
“Caixa de Palavras – Por que Você Deve Ler e o Que Ler” (Nova Fronteira) – José Roberto de Castro Neves – Coletânea de Ensaios e Crônicas – 400 páginas.
“Construir Sobre Ruínas – Leitura e Escrita em Ambientes de Privação de Liberdade” (Autêntica) – Alexandre José Amaro e Castro – Coletânea de Ensaios – 256 páginas.
“Sal e Açúcar” (Galera) – Rebecca Carvalho – Infantojuvenil – 322 páginas.
“Aqui e Aqui” (Companhia das Letrinhas) – Caio Zero – Infantojuvenil – 64 páginas.
“Lá Longe” (Pequena Zahar) – Carolina Moreyra e Odilon Moraes – Infantojuvenil – 56 páginas.
“Domingo” (Companhia das Letrinhas) – Marcelo Tolentino – Infantojuvenil – 56 páginas.
“Crá-crá de Tucano” (Brinque-Book) – Roberta Asse – Infantojuvenil – 48 páginas.
“Tutifruti – Venha Para a Feira da Alegria” (Moderna) – Pedro Bandeira (autor) e Mariana Munhoz (autora e ilustradora) – Infantojuvenil – 48 páginas.
“Minha Vó Ia Ao Cinema” (Companhia das Letrinhas) – Paula Marconi de Lima (autora) e Lumina Pirilampus (ilustradora) – Infantojuvenil – 48 páginas.
“Os Dengos na Moringa de Voinha” (Brinque-Book) – Ana Fátima (autora) e Fernanda Rodrigues (ilustradora) – Infantojuvenil – 32 páginas.
“A Panela” (Brinque-Book) – Patricia Auerbach – Infantojuvenil – 32 páginas.
“Lágrimas de Yemanjá” (Malê Mirim) – Joanice Conceição – Infantojuvenil – 32 páginas.
“O Iglu” (Globinho) – Flávia Lins e Silva (autora) e Mariana Massarani (ilustradora) – Infantojuvenil – 32 páginas.
“Almoço de Família” (Companhia das Letrinhas) – Janaina Tokitaka – Infantojuvenil – 30 páginas.
“Mar de Marielle” (Malê Mirim) – Luana Rodrigues (autora) e Faw Carvalho (ilustradora) – Infantojuvenil – 28 páginas.
FICÇÃO INTERNACIONAL:
“Ventos do Apocalipse” (Companhia das Letras) – Paulina Chiziane (Moçambique) – Romance – 272 páginas.
“A Morte de Jesus” (Companhia das Letras) – J. M. Coetzee (África do Sul) – Romance – 192 páginas.
“Alguém que Você Conhece” (Record) – Shari Lapena (Canadá) – Romance – 328 páginas.
“A Mais Recôndita Memória dos Homens” (Fósforo) – Mohamed Mbourgar Sarr (Senegal) – Romance – 400 páginas.
“A Corneta” (Alfaguara) – Leonora Carrington (México/Inglaterra) – Romance – 216 páginas.
“Cena de Um Crime” (Record) – Patrick Modiano (França) – Romance – 176 páginas.
“Párocos e Mestres” (Fósforo) – Ivy Compton-Burnett (Inglaterra) – Romance – 188 páginas.
“Encruzilhadas” (Companhia das Letras) – Jonathan Franzen (Estados Unidos) – Romance – 600 páginas.
“Degelo” (Todavia) – Lucrecia Zappi (Argentina) – Romance – 256 páginas.
“O Sorriso de Angelica” (Record) – Andrea Camilleri (Itália) – Romance – 224 páginas.
“O Método Siciliano” (L&PM Editores) – Andrea Camilleri (Itália) – Romance – 264 páginas.
“Tempo de Felicidade” (Globo Livros) – Anne Østby (Noruega) – Romance – 320 páginas.
“Asas” (Carambaia) – Mikhail Kuzmin (Rússia) – Romance – 200 páginas.
“La Maison – Minha História na Prostituição” (Record) – Emma Becker (França) – Romance – 336 páginas.
“Patty Diphusa e Fogo nas Entranhas” (Tusquets) – Pedro Almodóvar (Espanha) – Romance – 160 páginas.
“Cara Paz” (Nós) – Lisa Ginzburg (Itália) – Romance – 256 páginas.
“Crime na Alta Sociedade – Volume 2 da Série As Irmãs Mitford Investigam” (Record) – Jessica Fellowes (Inglaterra) – Romance – 392 páginas.
“Euforia – Um Romance sobre Sylvia Plath” (Companhia das Letras) – Elin Cullhed (Suécia) – Romance – 320 páginas.
“O Fim do Mundo” (José Olympio) – Upton Sinclair (Estados Unidos) – Romance – 644 páginas.
“Rádio Imaginação” (Companhia das Letras) – Seiko Ito (Japão) – Romance – 184 páginas.
“Srta. Austen” (Record) – Gill Hornby (Inglaterra) – Romance – 292 páginas.
“Maud Martha” (Companhia das Letras) – Gwendolyn Brooks (Estados Unidos) – Romance – 168 páginas.
“Todo Mundo da Minha Família Já Matou Alguém” (Intrínseca) – Benjamin Stevenson (Austrália) – Romance – 384 páginas.
“Uma Ideia de Você” (Globo Livros) – Robinne Lee (Estados Unidos) – Romance – 416 páginas.
“A Biblioteca Secreta de Londres” (Record) – Kate Thompson (Inglaterra) – Romance – 406 páginas.
“Ghostwriter” (Verus) – Alessandra Torre (Estados Unidos) – Romance – 280 páginas.
“Passeio ao Farol” (Penguin-Companhia) – Virginia Woolf (Inglaterra) – Romance – 256 páginas.
“O Carteiro e o Poeta” (Record) – Antonio Skármeta (Chile) – Romance – 176 páginas.
“Damas de Pedra” (Intrínseca) – Lloyd Devereux Richards (Estados Unidos) – Romance – 320 páginas.
“Os Prêmios” (Companhia das Letras) – Julio Cortázar (Argentina) – Romance – 384 páginas.
“Anatomia: Uma História de Amor” (Intrínseca) – Dana Schwartz (Estados Unidos) – Romance – 320 páginas.
“A Magia do Amor” (Record) – Keith Stuart (Inglaterra) – Romance – 504 páginas.
“Para o Trono” (Suma) – Hanna Whitten (Estados Unidos) – Romance – 416 páginas.
“Cinzas na Boca” (Dublinense) – Brenda Navarro (México) – Romance – 176 páginas.
“Águas-Vivas Não Têm Ouvidos” (Fósforo) – Adèle Rosenfeld (França) – Romance – 200 páginas.
“O Amor de Penelope” (Record) – Georgette Heyer (Inglaterra) – Romance – 280 páginas.
“Dessa Vez É Real” (Alt) – Ann Liang (China/Austrália) – Romance – 352 páginas.
“Lupin – A Rainha Em Xeque” (Planeta) – Bertrand Puard (França) – Romance – 372 páginas.
“Corrente de Espinhos – Volume 3 da Série As Últimas Horas” (Galera) – Cassandra Clare (Estados Unidos) – Romance – 784 páginas.
“A Marcação” (Fósforo) – Frida Ísberg (Islândia) – Romance – 280 páginas.
“Lar Doce Mar” (Darkside) – Catherine Ryan Hyde (Estados Unidos) – Romance – 352 páginas.
“Anatomia de Um Escândalo” (Record) – Sarah Vaughan (Inglaterra) – Romance – 352 páginas.
“A Empregada” (Arqueiro) – Freida McFadden (Estados Unidos) – Romance – 304 páginas.
“Chef” (L&PM Pocket) – Gautier Battistella (França) – Romance – 264 páginas.
“Se Esse Rosto Fosse Meu” (Darkside) – Frances Cha (Coreia do Sul/Estados Unidos) – Romance – 288 páginas.
“Baiôa Sem Data Para Morrer” (Biblioteca Azul) – Rui Couceiro (Portugal) – Romance – 416 páginas.
“A Ilha Perdida Gullstruck” (Darkside) – Frances Hardinge (Inglaterra) – Romance – 480 páginas.
“Rainha Charlotte” (Arqueiro) – Julia Quinn (Estados Unidos) – Romance – 352 páginas.
“Match Perfeito” (Intrínseca) – Lauren Forsythe (Inglaterra) – Romance – 368 páginas.
“O Carniceiro” (Planeta) – Alaina Urguhart (Estados Unidos) – Romance – 256 páginas.
“A Coleção de Arrependimentos de Clover” (Globo Livros) – Mikki Brammer (Austrália) – Romance – 320 páginas.
“Marcada com Sangue – Volume 2 da Série Lendários” (Intrínseca) – Tracy Deonn (Estados Unidos) – Romance – 672 páginas.
“O Inimigo de Sharpe – Volume 15 da Série Sharpe” (Record) – Bernard Cornwell (Inglaterra) – Romance – 378 páginas.
“O Rascunho do Amor” (Arqueiro) – Emily Wibberley e Austin Siegemund-Broka (Estados Unidos) – Romance – 304 páginas.
“Filhas de Uma Nova Era” (Planeta) – Carmen Korn (Alemanha) – Romance – 496 páginas.
“Palavras que Aprendi com a Chuva” (Darkside) – Asha Lemmie (Estados Unidos) – Romance – 368 páginas.
“A Guerra das Duas Rainhas – Volume 4 da Série Sangue e Cinza” (Galera) – Jennifer L. Armentrout (Estados Unidos) – Romance – 714 páginas.
“O Amor da Minha Vida” (Record) – Rosie Walsh (Inglaterra) – Romance – 352 páginas.
“Parte do Seu Mundo” (Arqueiro) – Abby Jimenez (Estados Unidos) – Romance – 352 páginas.
“A Menina que Não Fui” (Ercolano) – Han Ryner (França) – Romance – 256 páginas.
“Como Matei Minha Querida Família” (Darkside) – Bella Machie (Inglaterra) – Romance – 252 páginas.
“A Vila dos Tecidos” (Arqueiro) – Anne Jacobs (Alemanha) – Romance – 512 páginas.
“Estrelas do Norte – Volume 4 da Série Bússola” (Record) – Brittainy Cherry (Estados Unidos) – Romance – 378 páginas.
“A Piscina, Diário de Gravidez e Dormitório” (Estação Liberdade) – Yoko Ogawa (Japão) – Coletânea de Novelas – 168 páginas.
“O Último Homem Branco” (Companhia das Letras) – Mohsin Hamid (Paquistão) – Novela – 132 páginas.
“Os Funcionários” (Todavia) – Olga Ravn (Dinamarca) – Novela – 136 páginas.
“Uma Mulher Singular” (Todavia) – Vivian Gornick (Estados Unidos) – Novela – 144 páginas.
“Paixão Simples” (Fósforo) – Annie Ernaux (França) – Novela – 64 páginas.
“Jogo Fatal – Série Manual de Assassinato para Boas Garotas – Prelúdio” (Intrínseca) – Holly Jackson (Inglaterra) – Novela – 128 páginas.
“A Entrada na Guerra” (Companhia das Letras) – Italo Calvino (Itália) – Novela – 96 páginas.
“Primeira Pessoa do Singular” (Alfaguara) – Haruki Murakami (Japão) – Coletânea de Contos – 168 páginas.
“Dezenove Garras e Um Pássaro Preto” (Darkside) – Agustina Bazterrica (Argentina) – Coletânea de Contos – 160 páginas.
“Contos Completos” (Editora 34) – Virginia Woolf (Inglaterra) – Coletânea de Contos – 376 páginas.
“Pra Te Ver Melhor” (Planeta Minotauro) – Gina Blaxill (Inglaterra) – Coletânea de Contos – 320 páginas.
“Clássicos Japoneses Sobrenaturais” (Darkside) – Richard Gordon Smith (Organização - Inglaterra) – Coletânea de Contos – 352 páginas.
“Quatro Titias e Um Casamento” (Intrínseca) – Jesse Q. Sutanto (Indonésia/Singapura/Inglaterra) – Coletânea de Crônicas – 304 páginas.
“Lições Sobre Dom Quixote” (Fósforo) – Vladimir Nabokov (Rússia/Estados Unidos) – Coletânea de Ensaios – 304 páginas.
“O Coração de Nanquim – Série Cormoran Strike” (Rocco) – Robert Galbraith (Inglaterra) – Infantojuvenil – 1.024 páginas.
“Ruination – Uma História de League of Legends” (Galera) – Anthony Reynolds (Austrália) – Infantojuvenil – 448 páginas.
“A Rainha Traidora” (Seguinte) – Danielle L. Jensen (Canadá) – Infantojuvenil – 392 páginas.
“Os Davenport” (Alt) – Krystal Marquis (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 384 páginas.
“A Mecânica do Amor” (Alt) – Alexene Farol Follmuth (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 384 páginas.
“Onze Passos Para Se Apaixonar” (Alt) – Elise Bryant (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 376 páginas.
“Secretamente Sua” (Intrínseca) – Tessa Bailey (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 336 páginas.
“A Guarda-costas” (Essência) – Katherine Center (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 320 páginas.
“Girls Like Girls – Uma História de Amor Entre Garotas” (Intrínseca) – Hayley Kiyoko (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 320 páginas.
“O Princípio do Coração” (Paralela) – Helen Hoang (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 304 páginas.
“A Toca das Raposas – Volume 1 da Série Tudo Pelo Jogo” (Galera) – Nora Sakavic (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 294 páginas.
“Tudo o que Nunca Fomos” (Essência) – Alice Kellen (Espanha) – Infantojuvenil – 288 páginas.
“A Filha do Rei Pirata” (Planeta Minotauro) – Tricia Levenseller (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 288 páginas.
“Desculpa Se Não Fico Linda Quando Choro” (Outro Planeta) – Joya Goffney (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 288 páginas.
“O Mistério da Noiva da Transilvânia – Volume 4 da Série A Espiã da Realeza” (Arqueiro) – Rhys Bowen (Inglaterra) – Infantojuvenil – 272 páginas.
“Um Ladrão entre as Árvores” (Verus) – Sabaa Tahir (Paquistão/Estados Unidos), Nicole Andelfinger (Estados Unidos) e Sonia Liao (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 144 páginas.
“Isadora Moon Se Mete Em Confusão” (L&PM Editores) – Harriet Muncaster (Arábia Saudita/Inglaterra) – Infantojuvenil – 128 páginas.
“A Menina Jurássica” (Companhia das Letrinhas) – Vanna Vinci (Itália) – Infantojuvenil – 56 páginas.
“Os Reflexos de Henriqueta” (Pequena Zahar) – Marion Kadi (França) – Infantojuvenil – 48 páginas.
“O Livro Preferido de Um Garoto Sabido” (Brinque-Book) – Julia Donaldson (Inglaterra) – Infantojuvenil – 32 páginas.
“Quem Fez Xixi na Minha Cama?” (Globinho) – Alain Serge Dzotap (Camarões) – Infantojuvenil – 32 páginas.
“1, 2, 3, Conta Outra Vez?” (Globinho) – Alejandra Acosta (Chile) – Infantojuvenil – 24 páginas.
POESIA BRASILEIRA:
“Não Deixe Pra Ser Feliz Depois” (Academia) – Ique Carvalho – 176 páginas.
“Uma Volta Pela Lagoa” (Círculo de Poemas) – Juliana Krapp – 104 páginas.
“Sequências” (Círculo de Poemas) – Júlio Castañon Guimarães – 96 páginas.
No final de agosto ou no início de setembro, meu compromisso com a coluna Mercado Editorial será fazer um post com os principais livros de ficção e poesia que serão publicados no quarto bimestre de 2023 (no caso, em julho e agosto). Tenho certeza de que os leitores do Bonas Histórias que curtem o melhor da literatura não vão perder. Até mais!
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