Conheça as 100 principais obras da ficção e da poesia que foram publicadas no Brasil no primeiro bimestre deste ano.

Não acredito! Já estamos quase na metade de março (quiçá com uma das pernas em abril) e ainda não apresentei o post com os livros ficcionais e poéticos que foram lançados no Brasil no primeiro bimestre deste ano. Ai, ai, ai. Antes que alguns leitores do Bonas Histórias reclamem com toda razão que a coluna Mercado Editorial não seria mais a mesma (e que o Ricardinho de outrora já fora mais eficiente), vou logo enfileirando a minha coletânea de desculpas esfarrapadas (que não convencem ninguém, nem mesmo a mim).
No final de fevereiro, optei por trazer ao blog a quinta crônica de “Tempos Portenhos”. Em “Sentando-se à Mesa com os Argentinos”, conhecemos um pouco dos hábitos culinários e da riqueza gastronômica de Mi Buenos Aires Querido. Não dá para resistir às delícias de um texto assim da coluna Contos & Crônicas, né? E no início deste mês, comentei quase que em primeira mão “Os Vencedores do Oscar de 2025”. No caso, esse conteúdo saiu pela coluna Premiações & Celebrações. Sabendo da ansiedade de meus compatriotas pela primeira estatueta dourada do Brasil no maior evento cinematográfico do planeta, tive que preterir outros conteúdos em nome do patriotismo artístico-cultural. Aí já viu: acabou sobrando para a lista de lançamentos editoriais que chegaram às livrarias brasileiras em janeiro e fevereiro de 2025. Por isso, este post que seus olhinhos estão contemplando agora precisaram pular duas casas no nosso calendário semanal de publicações.
Feito o blábláblá de justificativas do injustificável, recorro à intertextualidade literária e lanço mão do velho guia de viagens intergalácticas: não entremos em desespero, por favor. Se o problema era a falta de atualização da coluna Mercado Editorial, a questão está resolvida. Por falar nisso, aí está o que o povo gosta! O povo das letras, pelo menos. Para ser mais preciso em meu comentário, estou me referindo exclusivamente as preferências de leitura dos fãs da ficção literária e da poesia, as áreas que o Bonas Histórias se propõe a investigar e comentar. É disso que vamos tratar a seguir.
Ainda engatinhando, os dois primeiros meses do novo ano não foram caracterizados por muitos nem por relevantes publicações em nosso país. Pelo visto, a temporada começou à la sucesso de Martinho da Vila: é devagar, é devagar, é devagar, é devagar, é devagarinho. As principais editoras só agora estão voltando do clima de férias e os grandes lançamentos estão por vir. Mesmo no cenário de carência, consegui listar 100 títulos recém entregues às livrarias que merecem os olhares mais carinhosos dos leitores nacionais que prezam pela boa qualidade literária.

Vale a pena salientar que a lista completa dessas obras está mais abaixo. Nos próximos parágrafos, vou apenas comentar os seis livros desse volume de três dígitos que mais chamaram minha atenção. Ao melhor espírito de equidade, selecionei três publicações brasileiras e três estrangeiras para os melhores dos melhores. Elas englobam quase todos os gêneros que gosto: romance, novela, coletânea de contos, coleção de crônicas, ensaio sobre Teoria Literária, literatura infantojuvenil, literatura infantil e antologia poética.
Começamos a seleção da seleção do primeiro bimestre de 2025 pela literatura brasileira. Os livros verde-amarelos que mais apeteceram meu paladar de leitura foram “A Pele em Flor” (Alfaguara), coletânea de contos de Vinícius Neves Mariano, “O Menino que Passava a Limpo” (Rocquinho), título infantil de Leo Cunha e Alex Lutkus, e “Pós-Poemas” (Perspectiva), mais recente coletânea de poemas de Augusto de Campos.
“A Pele em Flor” é a terceira publicação de Vinícius Neves Mariano, uma das boas promessas da literatura brasileira. Natural do Sul de Minas, o jovem autor tem dois romances lançados até agora: “Empate” (Simonsen), narrativa histórica ambientada no período da Copa do Mundo de 1950, e “Velhos Demais para Morrer” (Malê), distopia que conquistou o Prêmio Malê de Literatura e foi finalista do Prêmio Jabuti de 2021. Em outras palavras, Mariano tem o dom da narrativa e merece ser analisado com grande atenção.
Em “A Pele em Flor”, somos apresentados a seis contos que retratam vários tipos de preconceitos: dos raciais aos literários. Mesmo diante da violência, das injustiças sociais e da opressão tão comuns no Brasil desfuncional, as personagens negras desta coletânea encaram sem medo os obstáculos impostos pelo ambiente tóxico. Elas não vão descansar enquanto não encontrarem os lugares que merecem e podem habitar.
Já “O Menino que Passava a Limpo” é o décimo trabalho da formidável dupla constituída pelo autor Leo Cunha e pelo ilustrador Alex Lutkus. Confesso que estava com vontade de comentar as publicações deles há um tempão, mas nunca conseguia. Agora, enfim, pude realizar esse desejo. Outro autor mineiro, Leo Cunha já foi indicado ao Prêmio Jabuti duas vezes e tem em seu portfólio literário dezenas e dezenas de publicações infantis e infantojuvenis. Por sua vez, o paulista Alex Lutkus é um dos mais respeitados designers e ilustradores do mercado editorial brasileiro.

Em “O Menino que Passava a Limpo”, a dupla traz a comovente história de Miguel, um garotinho que ama escrever e desenhar. O problema é que ele vive passando suas ideias a limpo e nunca as conclui. Até onde o perfeccionismo e o retrabalho de Miguel são obstáculos para a realização de grandes aventuras com as lindas personagens que ele mesmo cria? Convenhamos que essa é uma leitura para as crianças e para muitos marmanjos que sofrem do mesmo mal do pequeno protagonista!
Para encerrar a lista dos melhores lançamentos da estante nacional de janeiro e fevereiro de 2025, preciso mencionar “Pós-Poemas”, o mais recente livro de Augusto de Campos, um dos maiores poetas do Brasil e figura emblemática da Poesia Concreta. E sempre que falo de Poesia Concreta, me lembro automaticamente do querido Mário Chamie. Bons tempos aqueles em que as turminhas dos cursos de graduação de Comunicação Social da ESPM-SP no início dos anos 2000 tinham aulas com o saudoso poeta-professor. O bom humor e as tiradas rápidas de Chamie, assim como seu olhar diferenciado para o texto literário, eram inspiradores. Porém, voltemos ao assunto de hoje, por favor!
Para a crítica literária, “Pós-Poemas” forma com “Despoesia” (Perspectiva), “Não Poemas” (Perspectiva) e “Outro” (Perspectiva) a tetralogia de Augusto de Campos com o melhor de sua bem amarrada poesia-visual. Seu diferencial é unir a crítica social e o engajamento político à experiência sinestésica da Poesia Concreta. Juro que poderia passar horas admirando as páginas desta obra que é simplesmente fantástica. Se você souber de um livro lançado neste ano que seja mais bonito do que esse, me avise, por favor. Porque, tal qual um São Tomé das Letras (agora entendi o nome da cidade mineira!), só vou acreditar vendo. E se vir, certamente não vou acreditar.
Deixando as fronteiras nacionais, pulo direto para as prateleiras da literatura internacional. Nesse novo espaço, o trio que gostaria de destacar nesse comecinho de 2025 é formado por dois romances e uma novela. As narrativas longas são: “Tormenta” (Intrínseca), novidade da inglesa C. J. Tudor, e “O Menino da Triste Figura” (Estação Liberdade), clássico do japonês Kenzaburo Oe. E a narrativa média é a incrível “A Fábrica” (Todavia), da também japonesa Hiroko Oyamada.
C. J. Tudor é um dos bons nomes da literatura inglesa contemporânea e do gênero terror e suspense. Em 2019, comentei na coluna Livros – Crítica Literária sua estreia na ficção. “O Homem de Giz” (Intrínseca) é um thriller aterrorizante incrível. Desde essa leitura, fiquei fã do trabalho de Tudor. “Tormenta” é o quinto romance da autora britânica, que também possui várias coletâneas de contos no currículo, e sua primeira ficção científica/distopia.

Nessa trama que foi publicada originalmente em 2023 no Reino Unido, somos levados a um mundo pós-apocalíptico. Depois da pandemia de um vírus que destruiu boa parte da Terra, Hannah, Meg e Carter, alguns dos sobreviventes do caos ambiental-social, precisam superar as adversidades do inverno rigoroso e do planeta aparentemente ingovernável. Cada um tem seus próprios desafios e dramas íntimos. Entretanto, o trio de protagonistas esconde segredos que atiçam a curiosidade dos leitores e potencializa o suspense da trama. Vamos combinar que C. J. Tudor sabe como produzir um belo thriller, né?!
Para ninguém falar que não mencionei a literatura clássica, meu destaque vai para “O Menino da Triste Figura”, de Kenzaburo Oe. Como é bom ver que, enfim, esta publicação ganhou uma edição no português brasileiro. O segundo escritor japonês a conquistar o Prêmio Nobel de Literatura é um dos meus autores favoritos desde que o analisei no Desafio Literário. Por exemplo, “Uma Questão Pessoal” (Companhia das Letras) e “O Grito Silencioso” (Francisco Alves), ambos os títulos lançados originalmente na década de 1960, são primorosos.
Em “O Menino da Triste Figura”, terceiro livro de Oe que a Editora Estação Liberdade lança em um curto intervalo de tempo, seguimos acompanhando a trajetória de Kogito Choko. Ele é o mesmo protagonista de “A Substituição ou As Regras do Tagame” (Estação Liberdade) e “Adeus, Meu Livro!” (Estação Liberdade). Dessa vez, o escritor ficcional que é o alter ego de Kenzaburo Oe retorna para a ilha de Shikoku ao lado do filho. Em sua terra natal, Choko terá a missão de produzir mais um livro enquanto busca redescobrir ou se reconectar com florestas e vales que remetem as lembranças da infância. Ler Oe é uma experiência que exige um paladar literário um pouco mais refinado. Quem tem essa habilidade, vale a pena mergulhar em suas obras.
Se vamos seguir pela literatura japonesa, ao menos tratemos de um título mais atual, né? “A Fábrica” é um livro curtinho que encanta pela sagacidade de sua história e pela qualidade absurda de seu subtexto. Ou seja, o livro pode ser pequeno em volume de páginas, mas não em dimensão ficcional. Multipremiada em seu país e cada vez mais traduzida no exterior, Hiroko Oyamada é mestre em produzir enredos inteligentes e sensíveis que mexem com as mais variadas emoções dos leitores. Sua especialidade é tratar de temas contemporâneos de maneira tragicômica e pouco convencional.
Em “A Fábrica”, acompanhamos o dia a dia de um gigantesco conglomerado industrial. De tão grande, a companhia se parece com uma cidade ou mesmo com um país. É nesse ambiente grandioso e dinâmico que Yoshiko, uma jovem recém-saída da universidade, inicia os trabalhos como uma das novas funcionárias da organização. Contudo, o que deixa a protagonista e alguns colegas perplexos é uma pergunta que, apesar de simplória, é de difícil resolução: afinal, o que essa empresa produz de fato?! É ou não é uma hilariante sátira do trabalho contemporâneo, hein?

Apresentada a seleção da seleção, partimos agora para a lista completa do nosso selecionado. A seguir, exibo a relação integral com as 100 principais publicações do mercado editorial brasileiro em janeiro e fevereiro de 2025. Confira as novidades das estantes da ficção e da poesia em nosso país:
FICÇÃO BRASILEIRA:
“Alguém Sobrevive Nesta História” (Todavia) – Felipe Poroger – Romance – 224 páginas.
“O Oitavo Selo – Quase Romance” (Companhia das Letras) – Heloisa Seixas – Romance – 176 páginas.
“Santo de Casa” (Record) – Stefano Volp – Romance – 192 páginas.
“Ensaios de Despedida” (Record) – Elisama Santos– Romance – 240 páginas.
“O Roubo em Três Atos” (Harlequin) – Paola Aleksandra– Romance – 272 páginas.
“O Louco do Cati” (Todavia) – Dyonelio Machado – Romance – 320 páginas.
“Estúpido Cupido” (Harlequin) – Ayslan Monteiro – 336 páginas.
“Nihonjin” (Fósforo) – Oscar Nakasato – Novela – 144 páginas.
“A Pele em Flor” (Alfaguara) – Vinícius Neves Mariano – Coletânea de Contos – 136 páginas.
“A Forma Livre: Baudelaire e Machado de Assis” (Editora 34) – Natasha Belfort Palmeira – Crítica Literária – 336 páginas.
“O Clarão das Frestas” (Círculo de Poemas) – Felipe Moreno – Ensaio Literário – 40 páginas.
“Converseiro da Natureza” (Companhia das Letrinhas) – André Gravatá (autor) e Kammal João (ilustrador) – Infantil – 60 páginas.
“Detetive Chapeuzinho e o Mistério da Sombra Digital” (Companhia das Letrinhas) – André Rodrigues, Larissa Ribeiro, Paula Desgualdo e Pedro Markun – Infantil – 56 páginas.
“Amanhã Eu Faço” (Companhia das Letrinhas) – Arthur Nestrovski (autor) e Bernardo França (ilustrador) – Infantil – 48 páginas.
“Sabor Paciência” (Baião) – Mariana Salomão Carrara (Autora) e Giovanni Colaneri (Ilustrador; Itália) – Infantil – 40 páginas.
“O Menino que Passava a Limpo” (Rocquinho) – Leo Cunha (Autor) e Alex Lutkus (Ilustrador) – Infantil – 32 páginas.
“A Menina que Não Sabia que Era Bonita” (Malê Mirim) – Maíra Azevedo (Autora) e Priscila de Vasconcelos (Ilustradora) – Infantil – 22 páginas.
FICÇÃO INTERNACIONAL:
“Tormenta” (Intrínseca) – C. J. Tudor (Inglaterra) – Romance – 336 páginas.
“O Menino da Triste Figura” (Estação Liberdade) – Kenzaburo Oe (Japão) – Romance – 512 páginas.
“A Parede” (Todavia) – Marlen Haushofer (Áustria) – Romance – 256 páginas.
“O Rochedo de Tânios” (Gutenberg) – Amin Maalouf (Líbano/França) – Romance – 240 páginas.
“Vou Te Receitar Outro Gato” (Intrínseca) – Syou Ishida (Japão) – Romance – 208 páginas.
“Catorze Dias – Um Romance Colaborativo” (Rocco) – Margaret Atwood (Canadá) e Douglas Preston (Estados Unidos) – Romance – 384 páginas.
“Café Tangerinn” (Biblioteca Azul) – Emanuela Anechoum (Itália) – Romance – 272 páginas.
“Vidas Tardias” (Fósforo) – Brandon Taylor (Estados Unidos) – Romance – 304 páginas.
“A Mulher Habitada” (Rosa dos Tempos) – Gioconda Belli (Nicarágua) – Romance – 448 páginas.
“Céus Misteriosos – Volume 2 da Série Deuses Afogados” (Intrínseca) – Pascale Lacelle (Canadá) – Romance – 544 páginas.
“O Detento” (Arqueiro) – Freida McFadden (Estados Unidos) – Romance – 272 páginas.
“A Devolução do Suspeito” (Estação Liberdade) – Keigo Higashino (Japão) – Romance – 352 páginas.
“Um Toque de Escuridão – Livro 1 da Série Hades & Perséfone” (Bloom Brasil) – Scarlett St. Clair (Estados Unidos) – Romance – 272 páginas.
“Um Jogo do Destino – Livro 2 da Série Hades & Perséfone” (Bloom Brasil) – Scarlett St. Clair (Estados Unidos) – Romance – 304 páginas.
“Um Toque de Ruína – Livro 3 da Série Hades & Perséfone” (Bloom Brasil) – Scarlett St. Clair (Estados Unidos) – Romance – 320 páginas.
“A Extraordinária Cozinha dos Livros” (Gutenberg) – Kim Jee-Hye (Coreia do Sul) – Romance – 256 páginas.
“Sem Coração – Livro 2 da Série Chestnut Springs” (Arqueiro) – Elsie Silver (Canadá) – Romance – 352 páginas.
“O Segredo de Roosevelt” (Record) – Steve Berry (Estados Unidos) – Romance – 434 páginas.
“O Ritual da Meia-noite” (Intrínseca) – Lucy Foley (Inglaterra) – Romance – 336 páginas.
“Laços de Família” (Harlequin) – Susan Wiggs (Estados Unidos) – Romance – 384 páginas.
“A Doceria Mágica da Rua do Anoitecer” (Arqueiro) – Hiyoko Kurisu (Japão) – Romance – 176 páginas.
“O Belo Mistério – Livro 8 da Série Inspetor Gamache” (Arqueiro) – Louise Penny (Canadá) – Romance – 448 páginas.
“As Filhas de Safo” (Autêntica Contemporânea) – Selby Wynn Schwartz (Estados Unidos) – Romance – 272 páginas.
“O Diabo” (Dublinense) – Gonçalo M. Tavares” (Portugal) – Romance – 192 páginas.
“Uma Visita dos Espíritos” (Todavia) – Randall Kenan (Estados Unidos) – Romance – 296 páginas.
“Manual para Damas (Mal)Comportadas” (Arqueiro) – Sophie Irwin (Inglaterra) – Romance – 320 páginas.
“A Filha Grega – Livro 3 da Série As Filhas Perdidas” (Arqueiro) – Soraya Lane (Nova Zelândia) – Romance – 256 páginas.
“A Estrada do Amanhã” (L&PM Editores) – Mélissa da Costa (França) – Romance – 304 páginas.
“Alguém Como Nós” (Arqueiro) – Nicola Yoon (Estados Unidos) – Romance – 256 páginas.
“O Hóspede Misterioso” (Intrínseca) – Nita Prose (Canadá) – Romance – 272 páginas.
“A Dama da Morte” (Bertrand Brasil) – Kate Quinn (Estados Unidos) – Romance – 476 páginas.
“O Dilema da Noiva” (Arqueiro) – Elena Armas (Espanha) – Romance – 384 páginas.
“As Cinzas e o Rei Maldito Pelas Estrelas” (Suma) – Carissa Broadbent (Estados Unidos) – Romance – 552 páginas.
“Jogos Mortais” (Gutenberg) – Angela Marsons (Inglaterra) – Romance – 336 páginas.
“O Livro das Portas” (Astral Cultural) – Gareth Brown (Escócia) – Romance – 384 páginas.
“Olá, Estranho” (Essência) – Katherine Center (Estados Unidos) – Romance – 352 páginas.
“A Curandeira de Zalindov” (Intrínseca) – Lynette Noni (Austrália) – Romance – 268 páginas.
“Veneno em Seus Corações – Livro 3 da Série Castelos em Seus Ossos” (Arqueiro) – Laura Sebastian (Estados Unidos) – Romance – 416 páginas.
“O Bar do Ritz de Paris” (Record) – Phillipe Collin (França) – Romance – 364 páginas.
“Dando o que Falar” (Rocco) – Meryl Wilsner (Estados Unidos) – Romance – 272 páginas.
“Medo do Silêncio” (Gutenberg) – Robert Bryndza (Inglaterra) – Romance – 272 páginas.
“A Cara do Verão” (Harlequin) – Jennifer Weiner (Estados Unidos) – Romance – 416 páginas.
“Couro e Rouxinol – Volume 2 da Série Morrendo de Amor” (Arqueiro) – Brynne Weaver (Canadá) – Romance – 368 páginas.
“Tudo por Você” (Intrínseca) – Olivia Dade (Estados Unidos) – Romance – 384 páginas.
“Aliança Celestial” (Harlequin) – Saara El-Arifi (Inglaterra) – Romance – 400 páginas.
“O Pequeno Mentiroso” (Sextante) – Mitch Albom (Estados Unidos) – Romance – 320 páginas.
“Mar da Tranquilidade” (Intrínseca) – Emily St. John Mandel (Canadá) – Romance – 272 páginas.
“Ninguém Nunca Vai Saber” (Astral Cultural) – Rose Carlyle (Nova Zelândia) – Romance – 304 páginas.
“Romances Campestres” (Penguin-Companhia) – George Sand (França) – Coletânea de Romances – 520 páginas.
“A Fábrica” (Todavia) – Hiroko Oyamada (Japão) – Novela – 144 páginas.
“Noites Insones” (Instante) – Elizabeth Hardwick (Estados Unidos) – Novela – 144 páginas.
“A Construção” (Ubu) – Franz Kafka (República Tcheca) – Novela – 88 páginas.
“O Cavaleiro de Bronze e Outros Contos Em Versos” (Penguin-Companhia) – Aleksandr Púchkin (Rússia) – Coletânea de Contos – 144 páginas.
“Dias Lentos, Encontros Fugazes” (Amacord) – Eve Babitz (Estados Unidos) – Coletânea de Crônicas – 240 páginas.
“Destruidor de Destinos” (Seguinte) – Victoria Aveyard (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 544 páginas.
“O Oráculo do Pássaro Preto” (Rocco) – Deborah Harkness (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 432 páginas.
“Sangue Eterno – Volume 3 da Série Imortais” (Galera) – Namina Forna (Serra Leoa) – Infantojuvenil – 420 páginas.
“Um Lance em Falso” (Paralela) – Stephanie Archer (Canadá) – Infantojuvenil – 400 páginas.
“Os Favoritos” (Seguinte) – Layne Fargo (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 392 páginas.
“Era Uma Vez, Talvez” (Rocco) – K. L. Walther (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 352 páginas.
“Uma Noite Escandalosa” (Editora Bookmarks) – Teresa Medeiros (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 336 páginas.
“Missão Cupido” (Seguinte) – Anne Camlin (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 264 páginas.
“Murdle Jr. – Casos Curiosos para Mentes Curiosas” (Intrínseca) – G. T. Karber (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 240 páginas.
“Conflitos de Sangue” (Alt) – Jennifer Lynn Barnes (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 336 páginas.
“O Mapa de Nós Dois” (Alt) – Kristin Dwyer (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 336 páginas.
“O Complô do Casamento” (Verus) – Kristina Forest (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 322 páginas.
“Astro” (Baião) – Manuel Marsol (Espanha) – Infantil – 56 páginas.
“A Catástrofe” (Yellowfante) – Iwona Chmielewska (Polônia) – Infantil – 52 páginas.
“Você Se Lembra?” (Pequena Zahar) – Sydney Smith (Canadá) – Infantil – 48 páginas.
“Nossa Mesa” (Globinho) – Peter H. Reynolds (Canadá) – Infantil – 48 páginas.
“Mamãe Zangada” (Companhia das Letrinhas) – Jutta Bauer (Alemanha) – Infantil – 40 páginas.
“O Tesouro” (Companhia das Letrinhas) – Joaquín Camp (Argentina) – Infantil – 40 páginas.
“O Parque dos Dinossauros” (Companhia das Letrinhas) – Dipacho (Colômbia) e Juan Camilo Mayorga (Colômbia) – Infantil – 36 páginas.
“Detetive Sansão nas Ilhas” (Brinque-Book) – Katerina Gorelink (Rússia) – Infantil – 36 páginas.
“Mamamóvel” (L&PM) – Lucy Catchpole (Inglaterra) e Karen George (Inglaterra) – Infantil – 36 páginas.
“Guia Animal para se Dar Bem na Escola” (Brinque-Book) – Laura Bunting (autora; Austrália) e Philip Bunting (ilustrador; Inglaterra) – Infantil – 36 páginas
“No Meio do Caminho” (Globinho) – Tom Tinn-Disbury (Inglaterra) – Infantil – 32 páginas.
“Dez Coelhinhos” (Companhia das Letrinhas) – Maurice Sendak (Estados Unidos) – Infantil – 32 páginas.
“Quem Consegue Encontrar os Papéis” (Yellowfante) – Riina (Finlândia) & Sami Kaarla (Finlândia) – Infantil – 16 páginas.
POESIA BRASILEIRA:
“Nebulosas” (Editora 34) – Narcisa Amália – 304 páginas.
“Fyah – Do Ódio ao Amor” (Malê) – Negafyah – 132 páginas.
“Pós-Poemas” (Perspectiva) – Augusto de Campos – 120 páginas
“Mostra Mostra” (Círculo de Poemas) – Angélica Freitas – 40 páginas.
POESIA INTERNACIONAL:
“Sonetos” (José Olympio) – Floribela Espanca (Portugal) – 224 páginas.
“Não Me Deixe Só” (Todavia) – Claudia Rankine (Jamaica) – 184 páginas.
“Se o Mundo e o Amor Fossem Jovens” (Círculo de Poemas) – Stephen Sexton (Jamaica) – 128 páginas.
No fim do mês, voltarei à coluna Mercado Editorial para apresentar as 20 Ficções Mais Vendidas no Brasil em 2024. E no final de abril, retornarei às páginas dessa seção para aí sim listar os lançamentos do segundo bimestre em nossas livrarias. Enquanto isso, continue acompanhando os posts das demais editorias do Bonas Histórias. Porque o que não falta é assunto interessante do universo da literatura, da cultura, da arte e do entretenimento para discutirmos no blog.
Até a próxima!
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