Conheça as 100 principais obras de ficção e de poesia que foram lançadas no Brasil no primeiro bimestre desse ano.
Prepara! Que agora é a hora. Do show dos lançamentos. Que leiam e releiam. Compram nas livrarias. Só as de bom gosto. Expulsam os preguiçosos que ficam de cara quando leem. Prepara! Se não tô mais lendo, fecho por onde parei. Quando começo a ler eu te esqueço, eu sei. Minha biblioteca é pesada e o livro tem poder. Começo a ler e tipo vai. Volta para casa que agora eu tô lendo. Até você vai ficar esperto para a aula só de me ver lendo. Peça um romance de boa. Perde a hora, fica folheando.
Os haters (e os fãs) da Anitta que me desculpem, mas deu vontade de começar o novo post da coluna Mercado Editorial com uma singela parodia de um dos mais famosos hits da cantora. Afinal, bimestralmente temos no Bonas Histórias um encontro para mostrar e debater os principais livros ficcionais e as melhores coleções poéticas recém-publicados no Brasil. Querendo ou não, é um show de lançamentos, né? Show de lançamentos! Sacou a brincadeirinha?! Tá bom, preciso reconhecer: a piadinha saiu fraca, infame. Desculpe-me. Prometo começar a falar sério a partir de agora (nunca é tarde para isso).
Janeiro e fevereiro mostraram que o mercado editorial brasileiro está aquecido. Após um excelente 2021 (apesar de os dados finais do setor não terem saído, espera-se que o ano passado tenha sido a melhor temporada comercial do último quinquênio), era natural que o primeiro bimestre de 2022 fosse recheado de novas publicações. Mesmo não sendo uma época tradicionalmente farta de lançamentos, ainda sim consegui apontar os 100 principais livros que chegaram às nossas livrarias. Uso a expressão “principais” porque foram mais títulos recém-publicados. Se não tivesse estabelecido um limite (nosso teto é o primeiro número com três dígitos), na certa essa quantidade teria chegado a pelo menos uma centena e meia.
É muita coisa, muito mesmo! Para se ter uma ideia do quão aquecido está o mercado nacional, em janeiro e fevereiro de 2021 consegui listar 88 novas publicações e em janeiro e fevereiro de 2020 apontei somente 37 novos livros. É verdade que agora o Bonas Histórias, com sete anos de atuação, possui um relacionamento muito mais forte com as editoras. Naturalmente, recebemos cada vez mais as informações do que está sendo lançado de maneira mais completa e ágil. Mesmo assim, é inegável que o aumento substancial de novos títulos se deva mais ao dinamismo das máquinas do setor do que as engrenagens do blog. É, amigo(a), será que estamos vivendo novos tempos? Tomara!
Como é típico dos meses da virada de ano (primeiro e último bimestres), temos nessa época um maior número de publicações advindas da literatura estrangeira. E nesse começo de 2022 não foi diferente. Cerca de 70% das novas obras que chegaram aos leitores brasileiros são de autores internacionais. Meus destaques dessa prateleira vão para os romances “Violeta” (Bertrand Brasil), de Isabel Allende, “Como Poeira ao Vento” (Boitempo), de Leonardo Padura, e “A Casa Amarela” (Somos Livros), de Sarah Broom.
“Violeta” é o mais recente trabalho da chilena, uma das minhas escritoras favoritas. Depois de flertar com vários gêneros narrativos diferentes (com resultados questionáveis), Isabel Allende retorna ao tipo de texto que a consagrou: os romances históricos. Nessa nova obra, ela apresenta a trajetória de Violeta Del Vall, uma menina que nasceu em 1920. Ao longo de quase um século, a protagonista precisa superar uma infinidade de desafios de natureza familiar, econômico, político, social e sentimental. Em outras palavras, temos aqui uma espécie de nova “Casa dos Espíritos” (Bertrand Brasil) e nova “Eva Luna” (Bertrand Brasil), não por acaso os melhores livros da autora.
“Como Poeira ao Vento” é a mais recente obra de Leonardo Padura que ganhou uma tradução para o português. Confesso que estou louquinho, louquinho para ler essa nova publicação do principal escritor cubano da atualidade. Só não a li ainda porque estou pensando em inserir Padura no Desafio Literário desse ano. Quero ler os mais importantes livros do autor e, na certa, “Como Poeira ao Vento” estará nessa lista. Se bem que a Editora Boitempo poderia me ajudar nessa empreitada ao me disponibilizar os livros dele, né? Pessoal da Boitempo, não se esqueçam desse crítico literário que tanto gosta da literatura hispano-americana!!!
“A Casa Amarela” é o romance mais premiado de Sarah Broom. Nesse drama com fortes tintas autobiográficas, a norte-americana relata o drama de uma família de Nova Orleans que foi devastada material e emocionalmente pelo Furacão Katrina. Além da tragédia natural, Broom escancara as injustiças sociais e os preconceitos que a população negra do sul dos Estados Unidos sofre diariamente. Publicado originalmente em 2019, esse título é desde já um clássico contemporâneo da língua inglesa.
Para ninguém dizer que só falo de romances na coluna Mercado Editorial, as boas novidades das novelas internacionais são “O Regresso de Júlia Mann a Paraty” (Oficina Raquel), da portuguesa Teolinda Gersão, e “Acima de Tudo, Heather” (Tusquets), do norte-americano Matthew Weiner. Até então, "O Regresso de Júlia Mann a Paraty” só estava disponível para o público brasileiro em versões publicadas pelas editoras lusitanas. Graças a Oficina Raquel, temos agora uma edição nacional de uma das mais marcantes vozes da literatura portuguesa. Por falar nisso, a editora brasileira está lançando vários livros de Teolinda Gersão. Vale a pena conferir essas publicações.
No caso de “Acima de Tudo, Heather”, essa é a ficção literária de estreia de Matthew Weiner, mais conhecido pela criação da série televisiva “Mad Men” (2007 – 2015) e pela produção de roteiros da série de TV “Família Soprano” (1999 - 2007). Publicado nos Estados Unidos em 2017, “Acima de Tudo, Heather” foi considerado naquele ano como um dos bons lançamentos do mercado editorial local. A obra trata dos dramas da família Breakstone. Mark e Karen assistem ao crescimento de Heather, a filha única do casal. O conforto material do clã e a beleza cada vez mais estonteante de Heather terão desdobramentos sinistros. Esse thriller psicológico é capaz de surpreender os leitores mais exigentes.
Outras três boas pedidas da literatura internacional nesse comecinho de 2022 são: “Contos da Era do Jazz” (Editora UNESP), coletânea de contos do norte-americano F. Scott Fitzgerald; “Uma Luz Inesperada” (Companhia das Letrinhas), narrativa do português José Saramago que foi transformada em título infantojuvenil com as ilustrações do mexicano Armando Fonseca; “Poemas Humanos” (Editora 34), coletânea de poesias do peruano César Vallejo.
Entrando, enfim, na literatura brasileira, preciso ressaltar que não foram tantos os títulos recém-publicados em janeiro e fevereiro de 2022, mas temos sim bons lançamentos. É aquele famoso lance: se não temos quantidade, ao menos reconheçamos a qualidade. Os romances mais interessantes que chegaram às nossas livrarias recentemente são “A Contrapartida – Livro 2: O Contra-ataque” (Valentina), de Uranio Bonoldi, e “A Casa Mágica” (Globo Livros), de Stella Maris Rezende.
O novo título de Bonoldi é a continuação de sua obra de estreia, o thriller aterrorizante “A Contrapartida” (Valentina). Se você leu, como eu, o primeiro romance da série, na certa estará ávido(a) para saber a sequência da trama sinistra de Tavinho, o Doutor Octávio Albuquerque Júnior. O que o rapaz que adquiriu poderes especiais ao tomar um elixir preparado por Iaúna, uma das últimas integrantes da tribo dos Moxiruna, irá aprontar para manter a inteligência e o vigor físico, hein? Admito que estou muito curioso para conhecer os detalhes desse título de Uranio Bonoldi. Não se surpreenda, portanto, se nas próximas semanas eu analisar “A Contrapartida – Livro 2: O Contra-ataque” na coluna Livros – Crítica Literária. Aguardem, por favor, novidades nesse sentido.
“A Casa Mágica” é o romance de mistério de Stella Maris Rezende, uma das mais premiadas e prolíficas escritoras mineiras da atualidade. Na nova trama, Stella traz a investigação particular de Rosalina, uma jovem estudante do interior de Minas, pelos segredos de sua família e de sua cidade natal. Remoer o passado e a residência da Tia Felícia em Morada Nova será o pontapé inicial para uma aventura literária, fantástica e histórica.
Avançando para a prateleira das narrativas curtas, encontro “Gótico Nordestino” (Alfaguara), coletânea de contos de Cristhiano Aguiar, e “Os Sabiás da Crônica” (Autêntica), coletânea de crônicas de Paulo Mendes Campos, Rubem Braga, Fernando Sabino, José Carlos Oliveira, Sérgio Porto/Stanislaw Ponte Preta e Vinicius de Moraes. Para quem é fã desse tipo textual (estou nesse time – adoro tanto os contos quanto as crônicas!), esses títulos são imperdíveis. Em “Gótico Nordestino”, Cristhiano Aguiar apresenta nove histórias inspiradas no gótico e no folclore brasileiro. Suas tramas percorrem as diferentes épocas e regiões do país, sempre com enredos surpreendentes. Em “Os Sabiás da Crônica”, temos alguns dos melhores textos dos monstros sagrados da crônica nacional. As narrativas desse livro foram organizadas por Augusto Massi.
Quando o assunto é literatura infantojuvenil, meus destaques vão para “Uma Aventura do Velho Baobá” (Pequena Zahar), de Inaldete Pinheiro de Andrade (autora) e Ianah Maia (ilustradora), e “Parabéns a Você” (Panda Books), de Marcelo Duarte. “Uma Aventura do Velho Baobá” é uma alegoria sobre as raízes culturais africanas. Nessa trama, um velho baobá natural da Savana africana viaja para o Brasil para encontrar seus parentes que foram trazidos para cá. Em “Parabéns a Você”, acompanhamos o enredo ficcional baseado na história real da criação da música que todos os brasileiros cantam nas cerimônias de aniversário. Mais uma vez, Marcelo Duarte consegue nos surpreender. Não à toa, sou fã de seu trabalho desde a época do “Guia dos Curiosos” (Panda Books).
Para encerrar o show dos lançamentos, prepara, porque vamos para as poesias nacionais. “Obras Poéticas” (CEPE) é a antologia de Dimas Batista que reúne seus três principais livros (“Santa Rita de Cássia”, “Jesus Filho de Maria” e “Desafio – Dimas e Cabeleira”) e sonetos. Outro título clássico, “Dia Garimpo” (Fósforo) é o livro de Julieta Barbara que foi publicado originalmente em 1939. Oito décadas mais tarde, ele é resgatado pela Editora Fósforo e ganha uma edição caprichada. Quem curte o melhor da poesia brasileira, na certa se encantará tanto com “Obras Poéticas” de Dimas Batista quanto com “Dia Garimpo” de Julieta Barbara.
Veja, a seguir, a lista completa com os 100 principais livros que foram lançados no Brasil no primeiro bimestre de 2022. Quem não estiver familiarizado com esse tipo de levantamento do Bonas Histórias, aviso que selecionamos as obras ficcionais (romances, novelas, coletâneas de contos, coleções de crônicas, ensaios e literatura infantojuvenil) e as antologias poéticas de maior destaque que foram publicadas ou republicadas em nosso país. Confira, então, as novidades editoriais de janeiro e fevereiro:
FICÇÃO BRASILEIRA:
“A Contrapartida – Livro 2: O Contra-ataque” (Valentina) – Uranio Bonoldi – Romance – 400 páginas.
“A Casa Mágica” (Globo Livros) – Stella Maris Rezende – Romance – 240 páginas.
“Nas Pegadas da Alemoa” (Buzz) – Ilko Minev – Romance – 176 páginas.
“A Filha dos Rios” (Buzz) – Ilko Minev – Romance – 208 páginas.
“Onde Estão as Flores” (Buzz) – Ilko Minev – Romance – 252 páginas.
“Meu País é um Corpo que Dói” (Relicário) – Claudete Daflon – Romance – 292 páginas.
“Cinco ou Seis Dias” (Dublinense) – Danichi Hausen Mizoguchi – Romance – 192 páginas.
“Serafim Ponte Grande” (Companhia das Letras) – Oswald de Andrade – Romance – 216 páginas.
“Um Dia Esta Noite Acaba” (Boitempo) – Roberto Elisabetsky – Romance – 248 páginas.
“Corpos Hackeados” (CEPE) – Andrea Nunes – Romance – 260 páginas.
“O Verão Selvagem dos Teus Olhos” (Todavia) – Ana Teresa Pereira – Novela – 112 páginas.
“Balta: Fragmentos de Deformação” (Relicário) – Pedro Kalil (narrativa) & Patrick Arley (fotografia) – Novela – 126 páginas.
“Gótico Nordestino” (Alfaguara) – Cristhiano Aguiar – Coletânea de Contos – 136 páginas.
“Visão Noturna” (Todavia) – Tobias Carvalho – Coletânea de Contos – 112 páginas.
“Verão” (CEPE) – Nivaldo Tenório – Coletânea de Contos – 168 páginas.
“Praia Artificial” (Patuá) – Evandro Cruz Silva – Coletânea de Contos – 92 páginas.
“Os Sabiás da Crônica” (Autêntica) – Paulo Mendes Campos, Rubem Braga, Fernando Sabino, José Carlos Oliveira, Sérgio Porto/Stanislaw Ponte Preta e Vinicius de Moraes – Coletânea de Crônicas – 352 páginas.
“A Vertical das Emoções: As Crônicas de Clarice Lispector” (Relicário) – Georges Didi-Huberman – Coletânea de Crônicas – 80 páginas.
“A Soma de Todos os Afetos” (Faro Editorial) – Fabíola Simões – Coletânea de Crônicas – 176 páginas.
“O Sistema e o Antissistema – Três Ensaios. Três Mundos no Mesmo Mundo” (Autêntica) – Ailton Krenak (Brasil), Helena Silvestre (Brasil) e Boaventura de Sousa Santos (Portugal) – Ensaios – 80 páginas.
“Lira Mensageira – Drummond e o Grupo Modernista Mineiro” (Todavia) – Sergio Miceli – Ensaios – 264 páginas.
“Uma Aventura do Velho Baobá” (Pequena Zahar) – Inaldete Pinheiro de Andrade (narração) e Ianah Maia (ilustração) – Infantojuvenil – 32 páginas.
“Parabéns a Você” (Panda Books) – Marcelo Duarte – Infantojuvenil – 104 páginas.
“Dr. Alex & Vovó Ritinha – Uma Aventura no Espaço” (Globinho) – Rita Lee (narração) e Guilherme Francini (ilustração) – Infantojuvenil – 32 páginas.
“Rafa, O Piloto de Girafa” (CEPE) – Henrique Vale – Infantojuvenil – 32 páginas.
“O que Dizem As Estrelas – Contos Astrológicos ou Astrocontos” (Seguinte) – Luly Trigo – Infantojuvenil – 336 páginas.
“A Turma do Ferrinho” (Globinho) – Rogério Andrade Barbosa – Infantojuvenil – 40 páginas.
FICÇÃO INTERNACIONAL:
“Violeta” (Bertrand Brasil) – Isabel Allende (Chile) – Romance – 322 páginas.
“Como Poeira ao Vento” (Boitempo) – Leonardo Padura (Cuba) – Romance – 544 páginas.
“A Casa Amarela” (Somos Livros) – Sarah Broom (Estados Unidos) – Romance – 388 páginas.
“Cães Negros” (Companhia de Bolso) – Ian McEwan (Inglaterra) – Romance – 168 páginas.
“Inventando Anna” (Rua do Sabão) – Rachel DeLoache Williams (Estados Unidos) – Romance – 220 páginas.
“As Maravilhas” (Todavia) – Elena Medel (Espanha) – Romance – 192 páginas.
“Detalhe Final” (Arqueiro) – Harlan Coben (Estados Unidos) – Romance – 304 páginas.
“As Doenças do Brasil” (Globo Livros) – Valter Hugo Mãe (Angola/Portugal) – Romance – 208 páginas.
“A Última Noite” (Planeta) – Catherine O’Connel (Estados Unidos) – Romance – 320 páginas.
“Ulysses – Edição Especial” (Companhia das Letras) – James Joyce (Irlanda) – Romance – 848 páginas.
“Hiroshima Meu Amor” (Relicário) – Marguerite Duras (França) – Romance – Romance – 144 páginas.
“Os Espectadores” (Rocco) – Jennifer Dubois (Estados Unidos) – Romance – 384 páginas.
“O Sanatório” (Intrínseca) – Sarah Pearse (Inglaterra) – Romance – 480 páginas.
“Oito Assassinatos Perfeitos” (Jangada) – Peter Swanson (Estados Unidos) – Romance – 312 páginas.
“Fidelidade” (Biblioteca Azul) – Marco Missiroli (Itália) – Romance – 248 páginas.
“O Último Julgamento” (Record) – Scott Turow (Estados Unidos) – Romance – 462 páginas.
“Através da Minha Janela – Livro 1 de Os Irmãos Hidalgo” (Intrínseca) – Romance – Ariana Godoy (Venezuela) 462 páginas.
“A Estrela Mais Escura” (Valentina) – Jennifer L. Armentrout (Estados Unidos) – Romance – 356 páginas.
“Sua Alteza Real” (Companhia das Letras) – Thomas Mann (Alemanha) – Romance – 448 páginas.
“O Conde Enfeitiçado – Edição de Luxo” (Arqueiro) – Julia Quinn (Estados Unidos) – Romance – 464 páginas.
“Os Bridgertons – Um Amor de Família” (Arqueiro) – Julia Quinn (Estados Unidos) – Romance – 224 páginas.
“Na Estrada com o Ex” (Intrínseca) – Beth O´Leary (Inglaterra) – Romance – 416 páginas.
“Sem Julgamentos” (Record) – Meg Cabot (Estados Unidos) – Romance – 322 páginas.
“Continuem Dizendo Seus Nomes” (Rua do Sabão) – Simon Stranger (Noruega) – Romance – 352 páginas.
“Uma Esperança Dividida – Livro 2 da Liga da Lealdade” (Harlequin Brasil) – Alyssa B. Cole (Estados Unidos) – Romance – 304 páginas.
“O Segredo do Oceano” (Alt) – Natasha Bowen (Nigéria/País de Gales) – Romance – 368 páginas.
“Ritos de Passagem” (Alfaguara Brasil) – William Golding (Inglaterra) – Romance – 216 páginas.
“Missão Romance” (Arqueiro) – Lyssa Kay Adams (Estados Unidos) – Romance – 320 páginas.
“O Cão de Terracota” (L&PM Pocket) – Andrea Camilleri (Itália) – Romance – 288 páginas.
“Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado” (Planeta Minotauro) – Lois Duncan (Estados Unidos) – Romance – 192 páginas.
“O Pequeno Café de Copenhague” (Arqueiro) – Julie Caplin (Inglaterra) – Romance – 352 páginas.
“Quase Uma Família – Livro 3 de Doces Magnólias” (Harlequin Brasil) – Sherryl Woods (Estados Unidos) – Romance – 384 páginas.
“Caráter” (Rua do Sabão) – Ferdinand Bordewijk (Holanda) – Romance – 346 páginas.
“Um Homem Só” (Companhia das Letras) – Christopher Isherwood (Inglaterra/Estados Unidos) – Romance – 160 páginas.
“Rosas Esquecidas” (Intrínseca) – Martha Hall Kelly (Estados Unidos) – Romance – 480 páginas.
“História de Um Casamento” (Rua do Sabão) – Geir Gulliksen (Noruega) – Romance – 206 páginas.
“Tempestade Selvagem” (Arqueiro) – Beverly Jenkins (Estados Unidos) – Romance – 224 páginas.
“Sobre Bêbados e Bebidas” (L&PM Pocket) – Charles Bukowski (Alemanha/Estados Unidos) – Romance – 272 páginas.
“Cidade nas Nuvens” (Intrínseca) – Anthony Doerr (Estados Unidos) – Romance – 752 páginas.
“Você Viu a Melody?” (Rocco) – Sophie Hannah (Inglaterra) – Romance – 400 páginas.
“Estado de Alerta” (Arqueiro) – David Klass (Estados Unidos) – Romance – 304 páginas.
“Palácio de Papel” (Intrínseca) – Miranda Cowley Heller (Estados Unidos) – Romance – 400 páginas.
“O Regresso de Júlia Mann a Paraty” (Oficina Raquel) – Teolinda Gersão (Portugal) – Novela – 128 páginas.
“Acima de Tudo, Heather” (Tusquets) – Matthew Weiner (Estados Unidos) – Novela – 144 páginas.
“Esse Cabelo” (Todavia) – Djaimilia Pereira de Almeida (Angola/Portugal) – Novela – 104 páginas.
“El Cid: O Herói da Espanha – Versão Integral” (Principis) – Pierre Corneille (França) – Novela – 128 páginas.
“Em Carne Viva” (Todavia) – Jacqueline Woodson (Estados Unidos) – Novela – 144 páginas.
“Metamorfose – Edição Especial” (Faro Editorial) – Franz Kafka (República Tcheca) – Novela – 112 páginas.
“Sede” (Tusquets) – Amélie Nothomb (Bélgica) – Novela – 128 páginas.
“Contos da Era do Jazz” (Editora UNESP) – F. Scott Fitzgerald (Estados Unidos) – Coletânea de Contos – 322 páginas.
“Três Ratos Cegos e Outros Contos” (HarperCollins) – Agatha Christie (Inglaterra) – Coletânea de Contos – 256 páginas.
“Mais Pontas que Pés” (Biblioteca Azul) – Samuel Beckett (Irlanda) – Coletânea de Contos – 236 páginas.
“Herbert West – Reanimator e Outros Contos” (Principis) – H. P. Lovecraft (Estados Unidos) – Coletânea de Contos – 160 páginas.
“Nas Montanhas da Loucura e Outros Contos” (Principis) – H. P. Lovecraft (Estados Unidos) – Coletânea de Contos – 192 páginas.
“Por que Olhar para os Animais?” (Fósforo) – John Berger (Inglaterra) – Ensaio/Coletânea de Crônicas – 106 páginas.
“Disjecta” (Biblioteca Azul) – Samuel Beckett (Irlanda) – Ensaio/Coletânea de Crônicas – 224 páginas.
“Uma Luz Inesperada” (Companhia das Letrinhas) – José Saramago (Portugal) e Armando Fonseca (México) – Infantojuvenil – 32 páginas.
“Pássaro Branco” (Intrínseca) – R. J. Palacio (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 224 páginas.
“Os Similares” (Alt) – Rebecca Hanover (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 400 páginas.
“Um Filho” (Rocco) – Alejandro Palomas (Espanha) – Infantojuvenil – 240 páginas.
“Eu Sou a Gatinha Pusheen” (Valentina) – Claire Belton (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 176 páginas.
“Os Seguidores” (Rocco) – Sara Shepard (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 272 páginas.
“O Bosque das Coisas Perdidas” (Galera) – Shea Ernshaw (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 368 páginas.
“Sonhador Impossível – Livro 2 de O Sonhador” (Verus) – Maggie Stiefvater (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 336 páginas.
“Pudim – Não quebre as regras. Mude as regras! (Valentina) – Julie Murphy (Estados Unidos) – Infantojuvenil – 368 páginas.
POESIA BRASILEIRA:
“Obras Poéticas” (CEPE) – Dimas Batista – 268 páginas.
“Dia Garimpo” (Fósforo) – Julieta Barbara – 112 páginas.
“Robinson Crusoé e Seus Amigos” (Editora 34) – Leonardo Gandolfi – 322 páginas.
“O Poeta dos Vaqueiros” (CEPE) – Pedro Amorim – 116 páginas.
“Potlatch” (Todavia) – Guilherme Gontijo Flores – 128 páginas.
“O Aventureiro e o Boêmio” (CEPE) – Marcos Nunes Costa e Raimundo Patriota – 280 páginas.
POESIA INTERNACIONAL:
“Poemas Humanos” (Editora 34) – César Vallejo (Peru) – 328 páginas.
“Cantos” (Editora 34) – Giacomo Leopardi (Itália) – 384 páginas.
“Tempestade para os Vivos e para os Mortos” (L&PM Pocket) – Charles Bukowski (Alemanha/Estados Unidos) – 272 páginas.
No mês que vem, retornarei à coluna Mercado Editorial para apresentar os livros ficcionais mais vendidos em 2021 no Brasil. E em abril, voltarei à coluna para listar os lançamentos de livros do segundo bimestre de 2022. Não perca as novidades do setor editorial de nosso país nem os demais conteúdos do Bonas Histórias. Até você vai ficar esperando. Para o post pra me ver informando. Perde a data, fica louca, fica louca. Fica louca, prepara!
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