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Bonas Histórias

O Bonas Histórias é o blog de literatura, cultura, arte e entretenimento criado por Ricardo Bonacorci em 2014. Com um conteúdo multicultural – literatura, cinema, música, dança, teatro, exposição, pintura, gastronomia, turismo etc. –, o Blog Bonas Histórias analisa de maneira profunda e completa as boas histórias contadas no Brasil e no mundo.

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Ricardo Bonacorci

Nascido na cidade de São Paulo, Ricardo Bonacorci tem 44 anos e mora com um pé em Buenos Aires e outro na capital paulista. Atuando como editor de livros, escritor (ghostwriter), redator publicitário, produtor de conteúdo, crítico literário e cultural e pesquisador acadêmico, Ricardo é especialista em Administração de Empresas, pós-graduado em Gestão da Inovação, bacharel em Comunicação Social, licenciando em Letras-Português e pós-graduando em Formação de Escritores.  

Melhores Músicas Ruins: Brasil – Premiação de 2025

  • Foto do escritor: Ricardo Bonacorci
    Ricardo Bonacorci
  • há 17 horas
  • 11 min de leitura

Os destaques da 11ª edição do tradicional prêmio trash da música brasileira foram “Descer pra BC”, da dupla sertaneja Brenno & Matheus, “Melzinho”, dos forrozeiros Xand Avião e Talita Mel, e “Oh Garota, Quero Você Só Pra Mim”, do funkeiro Oruam. Confira a lista completa das 25 canções nacionais mais marcantes desta temporada segundo os jurados do SOSAMOR, a Sociedade Orelhuda Secreta dos Adoradores das Músicas Orgulhosamente Ruins.


Prêmio Melhores Músicas Ruins Brasil de 2025: Décima primeira edição do evento promovido pelo Bonas Histórias e organizado pelo SOSAMOR (Sociedade Orelhuda Secreta dos Adoradores das Músicas Orgulhosamente Ruins)

Certa vez, acho que em 2015 ou 2016, ouvi uma pergunta desconcertante (ou seria um duplo questionamento enigmático?!) de uma criança de aproximadamente oito anos de idade. Suas palavras me deixaram embasbacado. Ao parar no semáforo (nós, paulistanos, falamos farol!) avermelhado da Av. Doutor Arnaldo (no sentido da Av. Paulista), na cidade de São Paulo, um moleque se pendurou na janela aberta do meu carro com a naturalidade de um escalador urbano. Aí, com o dedo mais ou menos em riste, disparou na minha direção:


— Como vocês sabem se uma música é ruim?! E se ela for boa, mas ninguém percebeu, hein?”.


Confesso que achei a inquisição bastante válida, ainda mais saída de uma mente tão precoce. Isso sem contar que a cena era, por si só, pouquíssimo verossímil. Até hoje, há quem duvide desta história. Dá para crer no povo que desconfia da veracidade das minhas palavras?! Tem cada um nesse mundo!


O certo é que fiquei intrigado com aquela, digamos, aleatoriedade. Como o garotinho, que aparentava passar o dia pelas ruas cinzentas da capital paulista (talvez em busca de esmola), poderia imaginar que eu integrava o SOSAMOR (lê-se: SOS Amooooooooooor). Não sabe o que é o SOSAMOR, caro(a) leitor(a) do Bonas Histórias? Não precisa se preocupar. Vou explicar como se você tivesse chegado agora ao blog. Os posts da coluna Melhores Músicas Ruins são justamente para esse tipo de debate que intriga a humanidade desde os princípios dos tempos.


O SOSAMOR é a sigla da Sociedade Orelhuda Secreta dos Adoradores das Músicas Orgulhosamente Ruins. Essa instituição que eu presido há dois anos (as eleições são bianuais e há possibilidade de apenas uma reeleição – sou candidatíssimo para a presidência do ciclo 2026/2027) é responsável justamente por colecionar músicas ruins. Essa é uma tarefa que, convenhamos, as pessoas e os principais órgãos do mercado fonográfico desprezam. Eles vivem interessados apenas nas músicas boas. Para preservar a memória da cultura popular, o SOSAMOR realiza a curadoria atenciosa e rigorosíssima das criações sonoras ignoradas pelo grande público. Graças à nossa atuação (os nomes dos participantes do grupo que não alcançam a presidência permanecem ocultos em função da segurança deles), conseguimos preservar as piores canções lançadas anualmente tanto no Brasil quanto na América Latina.


Só dei a explicação sobre a Sociedade Orelhuda Secreta (agora não tão secreta assim, né?) para seguir com a minha história; e não porque imagino que seja merecedor de um Prêmio Nobel da Paz por essa ação filantrópica no SOS (SOS é para os íntimos). Se bem que se Donald Trump pensa que pode ganhar esse prêmio com sua belicosidade, por que eu não poderia concorrer ao Nobel da Paz pelo meu trabalho musical?! Tá bom, tá bom, deixe-me retornar ao fio da meada. Lembra que um menino estava agarrado à janela do meu velho fusca verde em busca de uma resposta para seus questionamentos nada triviais? É nesse ponto em que paramos, tá? Voltemos à parte importante desta narrativa (nada importante), senhoras e senhores.


Os três primeiros colocados no Prêmio Melhores Músicas Ruins de 2025 foram Brenno & Matheus e DJ Ari SL (primeiro lugar com a música Descer pra BC), Xand Avião e Talita Mel (segundo posição com a canção Melzinho) e Oruam, Zé Felipe, MC Tuto e Rodrigo do CN (terceiro lugar com o hit Oh Garota, Quero Você Só Pra Mim)

Tentei processar mentalmente uma solução para o enigma que perturbava aquela pobre (e esfomeada) alma, uma espécie de esfinge infantil, contemporânea, subnutrida e tropical. Na época, é bom dizer, eu não era presidente do SOSAMOR (nem imaginava que minha carreira musical fosse progredir tanto). De qualquer forma, me sentia na obrigação de não deixar uma parte considerável da sociedade brasileira em dúvida sobre um tema que era da minha alçada profissional. Pode não parecer, mas tenho um pouco de ética e de amor-próprio (e boas doses de vaidade). Jamais deixaria a infância nacional desassistida.


Juro que pensei nos critérios científicos para embasar a definição de uma música ruim. Porém, não encontrei argumentos racionais a altura da ocasião. O farol (está bem, o semáforo...) já estava para abrir quando cogitei respostas filosóficas, estéticas, históricas, demagógicas, sociológicas e até comerciais. Que puxa! Nada de substancial nascia de minhas sinapses tão bem conservadas (a deterioração do meu organismo se deu, nos últimos anos, do pescoço para baixo). A verdade é que nada parecia como solução definitiva para o intrincado mistério.


Sem nada de concreto na cachola para deixar para o garoto faminto por conhecimento, fiz o que os homens (e as mulheres) de bem desse país fazem nessa situação delicado. Coloquei bruscamente o veículo em movimento, quando vi as luzes verdes para o meu sentido acenderem, e gritei para a criaturinha que caía da janela de volta para o meio-fio:


— Hoje não tenho naaaaaaada. Fica para a próoooooxima!


Me livrei momentaneamente daquele problema, mas a minha orelha ganhou uma pulga, que insistia, talvez pela proximidade, em incomodar minha consciência. Afinal, como diferenciar uma música boa de uma música verdadeiramente ruim, hein?! Assim, na primeira reunião do SOSAMOR (nossos encontros são bimestrais), lancei a dúvida como um petardo para o grupo de trabalho. Os nobres colegas me encararam horrorizados, talvez assustados inicialmente com minha ignorância. Aposto que a maioria achou o questionamento deveras trivial, mas ninguém soube dar uma resposta plausível ao longo de toda aquela sessão. Para piorar, as discussões sobre esse tema duraram três reuniões inteiras e não resultaram em uma conclusão mínima.


Com o debate sem fim, Darico Nobar, o presidente do SOSAMOR naquele biênio, criou uma comissão com os maiores especialistas da música. Eles deveriam realizar um estudo aprofundado e obter de uma vez por todas uma solução final para a questão que a todos intrigava. É bom dizer que aquela era uma época Pré-IA. Talvez, hoje, o ChatGPT aponte uma resposta em segundos. Naquele instante, porém, sem a força tecnológica, foram necessários dois anos de trabalho investigativo árduo.


O Prêmio Melhores Músicas Ruins é a tradicional honraria do mercado fonográfico brasileiro que chegou, em 2025, à décima primeira edição

Até que, enfim, o grupo achou o enigma para o mistério. Em um evento grandioso (muitos dizem que a reeleição bem-sucedida de Nobar foi fruto dessa iniciativa), o presidente anunciou aos integrantes do SOS que a charada era mais simples do que imaginávamos:


— O que comprova se uma canção é boa ou se é ruim é o volume pelo qual ela é ouvida no dia a dia.


Na sequência, Darico Nobar explicou a lógica que os especialistas chegaram com enorme brilhantismo. As músicas boas são aquelas apreciadas em volume baixo, com certa timidez e muita vergonha. A pessoa fica sozinha em seu quarto e escuta o som em altura mínima. Ou recorre a potentes fones de ouvido para não incomodar ninguém no transporte público, no escritório ou na escola.


Já as músicas ruins são ouvidas em volume alto, com bastante orgulho e evidente alegria. Quanto mais alto estiver o som, pior será a canção. O indivíduo tem prazer de propagá-las para a família, os amigos, os vizinhos e os colegas. Dessa forma, a sociedade recebe as melodias ruins rápida e intensamente, enquanto as boas permanecem quase sempre ocultas (tais como segredos que não podem ser espalhados em nome do bem-estar coletivo).


Por que estou contando essa história justamente na data de divulgação do Prêmio Melhores Músicas Ruins de 2025?! Boa pergunta, proativo(a) e curioso(a) leitor(a) do Bonas Histórias. Adoro suas intervenções (imaginárias). O motivo para minha longa (e desnecessária) explanação é que esta foi a primeira edição do Melhores Músicas Ruins em que utilizamos de um jeito prático os conhecimentos adquiridos há alguns anos pelo famoso grupo de especialistas. Em outras palavras, promovemos o tão aguardado evento musical seguindo as regras clássicas das músicas ruins.


Explicando melhor: os integrantes do SOSAMOR ficaram de dezembro de 2024 a dezembro de 2025 percorrendo as principais cidades brasileiras (e algumas localidades da América do Sul e da Europa – sim, temos membros com atuação fora do país) captando as novas canções que nossos conterrâneos insistiam em propagar em volume excessivo. O que alguns podem entender como poluição sonora, consideramos pérolas culturais. Até porque, somos a Sociedade Orelhuda Secreta dos Adoradores das Músicas Orgulhosamente Ruins, não é? Procurar beleza cósmica na feiura cotidiana é nossa missão de vida.


Brenno & Matheus e DJ Ari SL ganharam o Orelhão de Ouro – Edição Brasil, principal troféu do Prêmio Melhores Músicas Ruins de 2025, com a canção Descer pra BC

Antes que surjam críticas ao meu texto, alerto que não estou aqui para promover os feitos grandiosos da minha presidência no SOSAMOR (tem certeza de que vocês estão pronunciando corretamente a sigla? É SOSAmooooooooooooor). Nem quero deixar no ar que o mais justo seria minha reeleição automática. Até porque o período eleitoral ainda não começou oficialmente. Propaganda partidária à parte, é bom apontar que as mudanças na maneira como as músicas foram captadas se tornaram inovadoras em nossa associação. Fico feliz em dizer que essa foi a segunda marca grandiosa da minha gestão (mais à frente, contarei qual foi a primeira).  


O fato é que nosso time reuniu 716 faixas neste ano (recorde absoluto). Após a votação qualitativa ocorrida na primeira semana de dezembro, chegamos ao top 25 dos hits nacionais mais impactantes criados nesta temporada. E, no sábado passado, tivemos o prazer de realizar, no espaço da Dança & Expressão, em Perdizes, na capital paulista, a cerimônia de premiação dos campeões. Se bem que esse bairro alviverde da Zona Oeste de São Paulo não combina muito com os termos “premiação” e “campeões”, né. Pelo menos não em 2025. Se bem que não estamos falando de futebol...


É, senhoras e senhores, a 11ª edição do Prêmio Melhores Músicas Ruins – Versão Brasil foi o evento mais grandioso de nossa história (essa é a terceira marca mega positiva da minha incomparável administração). Na cerimônia do final de semana, o mundo pôde conhecer as letras e as melodias nacionais lançadas em 2025 que balançaram nossos corações. Acredito que esses sucessos são, desde já, patrimônios artístico-culturais dos brasileiros (com gosto duvidoso, claro!).


O Orelhão de Ouro (primeiro lugar no Melhores Músicas Ruins) foi para “Descer Pra BC”, da dupla sertaneja Brenno & Matheus. Unir ostentação do agro à azaração masculina em Balneário Camboriú se provou a receita do sucesso musical no Brasil atual (Brasil, sil, sil!). Nunca tanta gente quis descer no fim do ano para o litoral catarinense para morder os bombonzins bronzeados. Só sei que os cowboys perderam a vergonha quando essa canção se tornou onipresente de norte a sul do país. Viva o sertanejo! Viva!  


Assim, graças a “Descer Pra BC”, Brenno & Matheus entraram definitivamente no panteão dos grandes artistas nacionais. Para quem não se lembra, fazem parte da seleta lista de congratulados pelo Orelhão de Ouro: Ana Castela e Hungria (com “Lua”, faixa número 1 do Melhores Músicas Ruins de 2024), Ana Castela (com “Solteiro Forçado”, megassucesso do Melhores Músicas Ruins de 2023), Juliano Maderada & Tiago Doidão (de “Tá Na Hora do Jair Já Ir Embora”, hit do Melhores Músicas Ruins de 2022), Raí Saia Rodada (de “Tapão na Raba”, campeão do Melhores Músicas Ruins de 2021), Guilherme & Benuto (de “Três Batidas”, vencedor do Melhores Músicas Ruins de 2020), Marília Mendonça (de “Todo Mundo Vai Sofrer”, obra-prima reconhecida pelo Melhores Músicas Ruins de 2019), Thiago Brava (de “Dona Maria”, primeiro colocado do Melhores Músicas Ruins de 2018), MC Livinho (de “Fazer Falta”, hit incontestável do Melhores Músicas Ruins de 2017), Anitta (de “Essa Mina É Louca”, faixa imbatível do Melhores Músicas Ruins de 2016) e Edson & Hudson (de “Meu Amor é Dez”, preciosidade aclamada pelo Melhores Músicas Ruins de 2015).


Xand Avião e Talita Mel conquistaram o Orelhão de Prata – Edição Brasil, troféu pela segunda colocação no Prêmio Melhores Músicas Ruins de 2025, com a canção Melzinho

O segundo colocado no Prêmio Melhores Músicas Ruins de 2025, que ganhou merecidamente o Orelhão de Prata, foi “Melzinho”, piseiro de Xand Avião e Talita Mel. É isso mesmo que vocês leram, senhoras e senhores. O zum-zum-zum tá voando. Alguém pode até estar se incomodando, mas o tuts-tuts do paredão do forró segue tocando e nossos corações por ele quase parando. De tão encantadoras que são as letras e as melodias desse hit (para não dizer o charme genuíno de Talitinha), muita gente achou injusto apenas o segundo lugar. “Melzinho” merecia a primeira colocação? Até merecia. Entretanto, vamos combinar que “Descer Pra BC” também é excelente e não poderia ficar com a prata.


O que parece unanimidade é o Orelhão de Bronze (terceira colocação nesta edição do Melhores Músicas Ruins) ter sido entregue para um dos melhores exemplares recentes do funk. “Oh Garota, Quero Você Só Pra Mim”, de Oruam, Zé Felipe, MC Tuto e Rodrigo do CN é, por determinado ponto de vista, uma obra-prima da música nacional. Afinal, quem nunca quis ter uma garota só para si? Uma mina que, de preferência, botasse a bunda com o dinheiro do Tigrim. E, obviamente, que mostrasse o bundão sem vergonha na academia, né? Juro que entendo os funkeiros. Só não sei se Oruam ainda está preso ou se já foi solto. E não tenho certeza se Zé Felipe pode ser considerado um cantor, cantor com C minúsculo? Até hoje tenho dúvidas...


Da 4ª posição até a 25ª colocação, o Melhores Músicas Ruins confere o Orelhão de Lata aos hits premiados. Nessa edição, as 22 canções que conquistaram a estatueta enlatada são dos mais variados gêneros. Além dos já citados sertanejo, forró/piseiro e funk, ritmos quase onipresentes em nosso país, tivemos faixas de Arrocha, Pop Romântico, Reggaeton, Pagode e Brega Funk. É muita riqueza cultural para um país só. Não dá para não sentir prazer em ser brasileiro, né? Cantem comigo, meu povo: “"Eeeeeeeeu sou brasileiroooooooo, com muito orguuuuuuuuuulho, com muito amooooooooooor".  


Se você ficou curioso(a) para conhecer as 25 canções nacionais de 2025 selecionadas pelo Melhores Músicas Ruins, segue, abaixo, a lista completa dos vencedores deste ano. Para não aterrorizar ninguém, preferi apresentar os premiados na ordem decrescente de posição (sequência também conhecida como “vamos aos poucos para não matar os leitores do blog do coração”). Já aviso que a responsabilidade pelas escolhas é única e exclusivamente do júri do SOSAMOR, esses heróis ocultos das artes e da cultura popular brasileira.


Sem mais enrolações, aí vão os campeões da 11ª edição do querido e aguardado concurso musical trash promovido pelo Bonas Histórias:


25a posição: “Apaixonar Duvido” – Rauana Monteiro – Sertanejo



24a posição: “Reinaldo” – Allana Macedo – Piseiro/Arrocha



23a posição: “Olho Marrom” – Luan Santana – Sertanejo



22a posição: “Faça Chuva ou Faça Sol” – Thiago Porto – Pop Romântico



21a posição: “Cópia Proibida” – Léo Foguete – Piseiro



20a posição: “Tubarões” – Diego e Victor Hugo – Sertanejo



19a posição: “Resenha do Arrocha” – J. Eskine – Arrocha



18a posição: “Eu Sei Que Tu Me Odeia” – Anitta e MC Danny – Funk/Pop/Reggaeton.



17a posição: “Proibido Terminar” – Gusttavo Lima – Sertanejo



16a posição: “Fui Mlk” – Nilo e MC Paiva – Funk



15a posição: “Fantasma” – Ana Laura Lopes – Pop Romântico



14a posição: “P do Pecado” – Grupo Menos É Mais e Simone Mendes – Pagode



13a posição: “Sequência Feiticeira” – Pedro Sampaio, MC GW, MC Rodrigo do CN, MC Jhey e MC Nito – Brega Funk



12a posição: “Me Ama ou Me Larga” – Simone Mendes – Sertanejo



11a posição: “Mãe Solteira” – J. Eskine, MC Davi, MC G15, DG e Batidão Stronda – Funk/Piseiro



10a posição: “Pega o Beco” – Felipe & Rodrigo – Sertanejo



9a posição: “Que Pancada de Mulher” – Zé Vaqueiro e Xand Avião – Forró/Piseiro



8a posição: “Maluca” – Mari Fernandez e Lauana Prado – Sertanejo



7a posição: “Pilantra e Meio” – Eric Land e Natanzinho Lima – Forró/Piseiro



6a posição: “Olha Onde Eu Tô” – Ana Castela – Sertanejo



5a posição: “Puta É Só Um Detalhe” – MC Torugo, DJ Douglinhas e DJ Miller – Funk



4a posição: “Saudade Burra” – Lauana Prado e Simone Mendes – Sertanejo



3a posição: “Oh Garota, Quero Você Só Pra Mim” – Oruam, Zé Felipe, MC Tuto e Rodrigo do CN – Funk



2a posição: “Melzinho” – Xand Avião e Talita Mel – Forró/Piseiro



1a posição: “Descer Pra BC” – Brenno & Matheus e DJ Ari SL – Sertanejo



Vale a pena dizer que esse foi o resultado deste ano da versão brasileira do Melhores Músicas Ruins. Desde 2024 (meu primeiro mandato à frente do SOS), também temos a versão latino-americana (primeiro grande feito da minha presidência – ou você achou que eu fosse esquecer de mencioná-lo?!).


Para quem ficou interessado na outra perna do concurso, adianto que o resultado de 2025 da premiação com as campeãs das melhores canções ruins em espanhol só será apresentado em janeiro de 2026. Tal evento, também promovido pelo Bonas Histórias e organizado pelo SOSAMOR (já disse que se lê: SOS Amoooooooooor), ocorrerá no segundo sábado do próximo ano em Mi Buenos Aires Querido. Prometo retornar ao blog, em quatro ou cinco semanas, para divulgar os vencedores das Melhores Músicas Ruins – Edição América Latina de 2025.


Até lá, pessoal!


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